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O governador pode ser multado por violação do Estado condena o imposto

> governador e o segredo do rio TI Bas Distrito Federal não pode ser condenado a uma multa por causa da violação do Tribunal de Justiça que convence senken governo. A decisão da classe Quinta do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O Distrito Federal foi condenado pelo Tribunal de Justiça para colocar imediata conduta incorpora a percentagem de 84.32 para o Plano Collor como servidores de produto de vantagem pessoal. A obrigação deve ser concluída no próximo m 60 dias, se aplica a coima aplicada no Distrito Federal do di ria, o governador e o segredo do rio TI Bas.

O Distrito Federal usado o STJ, afirmando que o código de processo civil n. º permite aplicar os funcionários públicos de pena coercivas p (multa). (J) os candidatos têm desafiado a legitimidade do Distrito Federal para recorrer da decisão.

O relator do caso, a Ministra Laurita Vaz, infiltraram-se fez ilegal porque o rol de compet conferências do Procurador do Distrito Federal que permite promover a protecção dos ocupantes dos lugares de governador e Rio secreta num processo judicial decorrente de actos praticados no exercício dos direitos de propriedade intelectual de prazer.

No rito, o relator indicou que a teoria da STC Estados representando neste popular e a mistura de entidade pública de p n. Adição de al, poss thread aplicar cominat fine ria que participou efetivamente no processo. Desta forma, Laurita Vaz considera que as multas impostas para o governador e o Rio secreto ofender classificação jur dico como eles s as partes na.

Após o voto do relator, os Ministros da quinta classe fez a chamada para anular o p de pessoal muito bem.



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Membros do MP e os juízes já não tem que fazer o exame de hiperactiva

Decisão é publicada no Jornal Oficial de sexta-feira. Terminação é assinada pelo Presidente do ATO

Os membros são de magistrados do Ministério público e juízes têm de fazer o exame. O Conselho Federal da ordem dos advogados do Brasil (OAB) tem revelado um despedimento traz novas normas e orientações para o exame para exercer a advocacia foi aprovado.

A decisão foi feita no dia 16, numa reunião do OAB completo nacionalmente e publicado no "diário oficial da união" sexta-feira (27). A versão assinada pelo Presidente do ATO, Ophir Cavalcante, determina que:

S. 1 do parágrafo único do art. 1 Despedimento n. º 136/2009, que "estabelece normas e orientações para a revisão da agenda", aplicam-se as seguintes:

"Art". 1... Parágrafo único. Estão isentos do exame dos requerentes de juízes e magistrados do Ministério público e ex-alunos alcançados pelo art. 7. Resolução n. º 2/1994, a Diretoria do Conselho Federal da OAB. »

Como bexiga hiperativa, a decisão irá incentivar a juízes, juízes e procuradores que querem defender após sua aposentadoria. O colégio foi estabelecido em 1963 e tornou-se obrigatório em 1994. Muitos juízes e magistrados do Ministério público que já estavam realizando a função antes dessa data não fez qualquer análise. Já, lei graduados que desejam tornar-se juízes e magistrados do Ministério público devem consultar para tornar a competição, que exigem três anos de advocacia.

Fonte: G1

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proíbe a combinação de s com brasileiro nascido ainda que crianças ap estrangeiros condena a

13 usuário (s) online sobre esta p gina30/5/2011

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≫ a combinação de um estrangeiro com descendência, mesmo se nascido s ap condena ou edi proibição de ordem, proibida pelo dicionário brasileiro de planejamento jur. A única exigência que dependemos no mica e v Conferência econ socioafetivo link entre estrangeiros e crianças da área. A decisão, a primeira do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse que há uma suspeita de que dependem a filha tr s ano MB ambicana do caso, sem paternidade declarado ou outros parentes conhecidos.

O m e foi condenado pela tr internacional eu e frase ap, com geral administrativo proibir rito Puli cia de droga federal. Mas antes que eu enviado a ordem de proibição, em 2010, deu à luz uma filha em 2008. Assim, alegou ser ilegal a lei do Ministério da Justiça (DOJ).

MJ sustentou que o procedimento administrativo Lei n. º 6,815/1980, que alegou que a maternidade no Conselho. justifica a suspensão do estrangeiro em pa s. Na sua opinião, o brasileiro rio p de público federal (MPF) emitiu o parecer que esta lei deve ser interpretada como sistem tica, harmoniz assim mais tarde com as disposições do Governo Federal e o estatuto da criança e do adolescente, o m de tratados internacionais assinado por al Brasil.

O Ministro Castro Meira, legisla os objectivos nacionais para proteger os interesses da criança ao s, no aspecto do equipamento de conferências Assist, mas também para proteger seus direitos, a identidade, a família e assistir conviv da autoridade parental. "A combinação significaria condenando um brasileiro pequeno cidadãos que vivem longe de sua terra natal, impondo um exílio injusto que já não corresponde ao indivíduo garante nossa carta," disse o relator.

"No caso dos automóveis, é óbvio que observados os requisitos de concess RIAs." Mãe do paciente menor brasileiro, nascido em 2008, indica sua paternidade em registo de nascimentos, ou não da CIA outros pais que poderiam ter em sua manutenção. É assumido que o menor é colocado sob a tutela de mica econ e dependem do paciente, o que justifica o concess da ordem, embora não haja nenhuma evidência que vincula os Estados-Membros, "acrescentou."


Fonte: STJ

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Execução pode ser o devedor antes da mão da filial Rio

> compreensão segunda aprovação das Nações Unidas da classe do sexto do superior Tribunal de Justiça, não há necessidade de deixar o pr via o COI do principal do devedor para a execução de um senken o imposto ao devedor afiliadas Rio, isto é, os responsáveis o nível de quita d vive por não-cumprimento do trabalho por parte do devedor principal. Como explicou o Ministro Maur CIO Godinho Delgado, relator do instrumento para complementar este assunto julgado por classe, como o nome do devedor no afiliado intitulado executivo Rio t participou em infrut e procedimento tenta faturáveis bestas ao devedor.

No caso analisado, Justi no trabalho da Regi 4 (RS) condenou o estado do Rio Grande do Sul, nas condições do tomador do seguro, prestar serviços, ria para afiliados, cr disse salva e administra Pr dios no divertido o servo dos salários devido a um trabalhador contratado directamente pela empresa de brilho. Uma vez que a execução de senken conduzida filiado devedor daquele rio, o estado apelou para o tribunal regional do trabalho contra as forças da remuneração a pagar a salário antes referido cr mesmo exausto tenta executar os principais ativos do devedor ou sua s.

No entanto, mantida TRT4 execução contra o afiliado vel Rio porque ele concluiu que, em Junho de 2006, foi declarada a fal da empresa. Al, não havia nenhum cia existir sobre appartenus para a propriedade de cios devedor e s principal, demonstrando sua incapacidade para reembolsar a vida d. Regionais, portanto, em virtude da impossibilidade do cr ou famílias. disse trabalho pela execução contra a empresa para corrigir o brilho, aplicação orientada contra os serviços do tomador do seguro em tese hip, o estado do Rio Grande do Sul.

No TST, o Ministro DPI Maur Godinho seguiu a mesma linha que o regional examinar outro instrumento do Estado contra a execução de suas mercadorias. O relator observou que desconstituiu parte n, os termos da decisão do TRT para reconsiderar tapete ria usando um recurso de revista nem provaram que a existência do crime é o Governo Federal.

O relator afirmou que a execução do Estado é independente da execução de pr via o devedor principal cios ou administradores, porque pr vio esgotamento de execução contra os empregador s cios transferir diretamente para a Justi mais um fardo: a tarefa da localização da propriedade de canções particulares f - que às vezes um processo moroso e sem resultados positivos. Assim, a possibilidade de condena a decisão do consequ da ria serviços afiliados da necessidade de promover o CR ou famílias. o alimento disse reflete trabalhador que tem poucos recursos financeiros.

Por estas razões, a sexta classe outro instrumento rejeitado Rio Grande Sul, e, na prática, mantida a corrida contra o Estado, que devem pagar o salário do trabalhador cr disse.



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Servidores de gerenciamento de estado é indeniza a falta de ajustamento

> um grupo de 15 servidores Superintend de controle de endemias (Sucen) do sucesso do Paulo n s em sua recepção pretens, fazenda estado República P, indeniza por padrão, o governo do Estado, fazer sua revisão compensa. Entendimento adoptado pelo fazer da classe Quinta do Tribunal Superior Trabalho (TST) foi que a revisão dos salários da iniciativa do executivo e o poder judiciário rio corrigir indeniza por incumprimento.

Artigo 37, artigo X, é a Federal disp e expressamente que "o salário dos servidores e o poder de dio subs apenas ser definido ou modificado pela iniciativa privada específica em cada caso, observou que garantido direito anual revisão geral, sempre na mesma data e sem índice de distinção". "." Na apreciação do recurso do grupo de servidores na Sucen no TST, o relator, Ministro Jo Pereira de Brito Batista, note-se que o poder judiciário concess rio de indeniza pelo chefe do executivo final seria violar o artigo acima referido. A, portanto, concluiu que a decisão do Trabalho da 2 do regional de Tribunal Regi, a demanda improced coerente com a teoria atual do TST, raz porque n conheceu.

Hist rico

Função rios, p celetistas, ex-funcionários propuseram em 1999, a direct inconstitucionalidade (ADI) para o Supremo Tribunal de Justiça (STF) solicitou, com base no artigo 37, artigo X, é a revisão geral anual Federal de água salgada causada pelo poder público p. O STF tem recebido o pedido e reconheceu o Governo do Estado de S Paulo mora, mas nenhuma hora fixada para a execução da obrigação. A decisão se torne definitiva, sem distritos foram feitos.

O grupo participado, ent, a pedido do indeniza, na justiça para trabalhar por padrão no projecto de proposta de lei ajusta os salários. O posto de ju zo rejeitou as pretens o entendimento de que, na realidade, que queria função rios foi revisão da decisão do Supremo Tribunal. Ele também acrescentou que, para o Conselho S Mule 339 do STF, "o poder judicial, que o rio tem divertido, a lei, aumento dos salários dos servidores públicos p em terreno isonomia."

O Tribunal regional do Trabalho da 2 Regi (SP) manteve a senken. De acordo com o TRT2 SUCEN baseada p, criado e mantido pelo governo do Estado de s o Paulo, e se aplica a todas as conferências exigidas previsto nas leis que regem o público gostou p para administrar os meios diretos e indiretos. Nesta maneira, todos os salários ajustamento ou ato que diretamente ou indiretamente os salários de mudança ou pessoal remunerado é necessariamente aprova o objeto do poder público p.



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Número n de habeas corpus no STJ dobrar apenas a tr s anos e a Ministros em causa

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>A quantidade de habeas corpus submetidos ao Superior Tribunal de Justi?a (STJ) chegou, em mar?o, ? marca dos 200 mil. Ao longo de 19 anos - desde sua instala??o, em 1989, at? fevereiro de 2008 -, o STJ recebeu 100 mil pedidos de habeas corpus. Da? em diante, em apenas tr?s anos, o n?mero dobrou, o que mostra um crescimento impressionante na frequ?ncia com que os brasileiros v?m recorrendo a esse instrumento constitucional criado para garantir o direito ? liberdade.

A not?cia poderia ser saudada como demonstra??o de que as pessoas est?o mais cientes de seus direitos e gozando de acesso cada vez mais f?cil ? Justi?a. No entanto, esse crescimento na impetra??o de habeas corpus ? visto no STJ menos como motivo de comemora??o e muito mais como fonte de preocupa??es.

"A maior preocupa??o que tenho ? que, diante de tamanha quantidade de habeas corpus, corremos o risco de nos distanciarmos das miss?es constitucionais do STJ, que s?o a de guardi?o da lei federal e de uniformizador da interpreta??o dessa legisla??o em ?mbito nacional", pondera o ministro Og Fernandes, integrante da Sexta Turma, um dos ?rg?os do Tribunal encarregados da an?lise de mat?ria penal.

O receio n?o ? sem motivo. Tr?s anos atr?s, cerca de 30 dos processos julgados na Quinta e na Sexta Turmas do STJ, respons?veis pelas quest?es de direito penal, eram habeas corpus. Em 2010, esse percentual j? havia subido para 38, avan?ando sobre o tempo que os magistrados teriam para examinar outras mat?rias - como o recurso especial, cujo julgamento serve para a uniformiza??o da jurisprud?ncia sobre leis federais, principal papel do STJ no sistema judicial brasileiro.

"A utiliza??o indiscriminada do habeas corpus tem levado ao desuso do recurso especial, notadamente marcado por diversos requisitos t?cnicos para a sua admiss?o e acolhimento" - constata o ministro Jorge Mussi, presidente da Quinta Turma. Ele afirma que, com frequ?ncia, "a defesa lan?a m?o do rem?dio constitucional para discutir mat?rias que deveriam ser impugnadas por meio do recurso especial".

"Nessa toada", acrescenta Og Fernandes, "os recursos especiais t?m sido relegados a um segundo plano, dada a impossibilidade de enfrentar todos os processos em um prazo aceit?vel com os meios de que dispomos." Tamb?m o ministro Gilson Dipp, da Quinta Turma, considera que o n?mero excessivo de habeas corpus acaba por "imobilizar" a jurisprud?ncia da Corte.

Panaceia

A Constitui??o determina que a Justi?a conceda o habeas corpus "sempre que algu?m sofrer ou se achar amea?ado de sofrer viol?ncia ou coa??o em sua liberdade de locomo??o, por ilegalidade ou abuso de poder". Por se tratar de um rem?dio contra a priva??o ilegal da liberdade, o habeas corpus goza de privil?gios: tem prioridade na tramita??o, pode ser apresentado a qualquer momento (enquanto todos os recursos t?m prazo r?gido) e ainda ? livre de custas (nenhum valor ? cobrado para custear o tr?mite).

Por isso, muitos advogados preferem levar os pleitos de seus clientes ? Justi?a por meio do habeas corpus, em vez de utilizar outros caminhos previstos na legisla??o - ainda que mais adequados, do ponto de vista processual. "Cada vez mais a utiliza??o do habeas corpus vem sendo desvirtuada", critica Jorge Mussi, para quem "o seu rito c?lere, desprovido de contradit?rio, se torna um atrativo para a defesa frente ? via recursal ordin?ria, notoriamente mais morosa em raz?o dos entraves processuais existentes".

O ministro Gilson Dipp v? nesse fen?meno uma "banaliza??o e vulgariza??o" do habeas corpus, "hoje praticamente erigido em rem?dio para qualquer irresigna??o, no mais das vezes muito longe de qualquer alega??o de viol?ncia ou coa??o contra a liberdade de locomo??o".

Segundo o ministro, o desprezo pelos recursos regulares amea?a causar a "desmoraliza??o" das inst?ncias ordin?rias, na medida em que, muitas vezes, o habeas corpus desloca para os tribunais superiores a decis?o sobre mat?rias pr?prias daquelas - o que ele chamou de "uso discricion?rio da jurisdi??o pelas partes, ao seu gosto e no momento que bem lhes parecer".

As cr?ticas do ministro Dipp foram feitas em fevereiro, ao analisar um habeas corpus em que o pr?prio advogado admitia utilizar esse meio para contornar os limites legais e constitucionais que condicionam a apresenta??o do recurso especial e, assim, "ampliar as chances da defesa". Na opini?o de Gilson Dipp, o habeas corpus n?o pode ser visto como um instituto "incondicionado ou irrestrito" - ao contr?rio, ? "exce??o que se liga necessariamente ? viol?ncia, ? coa??o, ? ilegalidade ou ao abuso".

O ministro Og Fernandes considera que o "espantoso" n?mero de processos em geral que chegam ao STJ atualmente reflete, em parte, aspectos positivos da sociedade, como "um maior esclarecimento dos cidad?os acerca de seus direitos, maior facilidade de acesso ao Judici?rio e a bel?ssima atua??o da Defensoria P?blica". No entanto, tamb?m ele identifica "um abuso no manejo do habeas corpus".

"O que vemos hoje ? o uso desse rem?dio constitucional para um sem-n?mero de situa??es, as quais, muitas vezes, n?o envolvem diretamente a locomo??o do cidad?o" - afirma o ministro Og, para quem uma nova regulamenta??o do habeas corpus, "sem tolher o acesso do cidad?o ao Judici?rio", seria bem-vinda. "O que n?o se pode aceitar ? que todos os anseios des?guem no habeas corpus", diz ele.

At? baf?metro

Segundo o ministro Jorge Mussi, o aumento do n?mero de casos recebidos pelo STJ est? ligado, entre outros fatores, ao uso da internet pelo Poder Judici?rio: "O cidad?o passou a ter acesso direto e praticamente simult?neo ?s decis?es que s?o proferidas nos julgamentos, o que certamente serve como um fator que o estimula a pleitear determinada presta??o jurisdicional, seja porque vive uma situa??o semelhante ? noticiada, ou at? mesmo porque conhece algu?m nessa situa??o e lhe repassa a informa??o."

Nos primeiros seis anos de funcionamento, o STJ recebia menos de mil habeas corpus por ano. Em 2010, foram autuados 35.145 novos pedidos, quase todos (99) distribu?dos para os ministros da Quinta e da Sexta Turmas. Na quarta-feira da semana passada (25 de maio), o total acumulado desde a instala??o do Tribunal chegava a 207.332.

O ritmo das impetra??es cresceu bastante a partir de 2004, quando a Sexta Turma passou a conceder a ordem para garantir o direito de progress?o penal aos condenados por crimes tidos como hediondos. De 2004 para 2005, os pedidos aumentaram em 45. No ano seguinte, depois de o Supremo Tribunal Federal declarar a inconstitucionalidade da Lei de Crimes Hediondos no ponto em que proibia a progress?o, a autua??o de habeas corpus no STJ saltou 87.

O impacto ? t?o vis?vel que, no ano passado, o Pleno do STJ votou a altera??o do Regimento Interno retirando da compet?ncia da Terceira Se??o (que re?ne a Quinta e a Sexta Turmas) as mat?rias referentes aos servidores p?blicos civis e militares e a loca??o predial urbana, permitindo aos ministros componentes desse ?rg?o uma maior dedica??o aos feitos de natureza criminal, especialmente aos habeas corpus, que exigem celeridade.

A defesa do direito ? liberdade explica apenas uma parte do volume de habeas corpus que congestiona as Turmas penais. O ministro Og Fernandes diz que se depara o tempo todo com pedidos estranhos ? finalidade constitucional do instituto. S?o pessoas que querem habeas corpus para reduzir valores imputados em presta??es pecuni?rias, que questionam a pena de perda de cargo p?blico ou que pretendem levantar dinheiro bloqueado no curso de um processo criminal, por exemplo. E at? aquelas que, segundo o ministro, tentam evitar a submiss?o ao teste do baf?metro sem mesmo ter sido paradas em uma blitz policial.

"Outro dia julgamos na Sexta Turma um habeas corpus no qual se alegava constrangimento ilegal na expedi??o de mandado de pris?o antes do tr?nsito em julgado da condena??o. A situa??o envolvida - execu??o provis?ria da pena - ? recorrente nesta Casa de Justi?a. Ocorre que, de acordo com as informa??es prestadas, n?o havia sido expedido mandado de pris?o. Em outras palavras, n?o havia amea?a, seja atual, seja remota ao direito de locomo??o" - conta Og Fernandes.

O ministro Jorge Mussi tamb?m d? um exemplo de utiliza??o irregular do rem?dio constitucional: "A defesa, deliberadamente, muitas vezes ainda no prazo para a interposi??o do recurso especial, impetra o habeas corpus para o STJ, trazendo como ato coator o ac?rd?o proferido pelo tribunal local, utilizando-se da mesma fundamenta??o que foi lan?ada no recurso de apela??o criminal, ou seja, buscando pura e simplesmente um terceiro ou quarto julgamento do feito."

Apesar do volume de trabalho excessivo, o STJ vem conseguindo reduzir o tempo de tramita??o dos habeas corpus. Os processos deste tipo conclu?dos em 2008 tramitaram, em m?dia, em 439 dias. J? em rela??o aos processos de 2010, o tempo m?dio de tramita??o foi de 345 dias.

Os casos que envolvem r?u preso s?o decididos com prioridade em rela??o aos demais, e as situa??es de urg?ncia, quando reconhecido o constrangimento ilegal, podem ser atendidas de imediato com a concess?o de liminar.

Novo c?digo

O anteprojeto de reforma do C?digo de Processo Penal (CPP), elaborado por uma comiss?o de juristas encabe?ada pelo ministro Hamilton Carvalhido - recentemente aposentado do STJ -, criava regras mais restritivas para o habeas corpus, limitando-o aos casos em que houvesse viola??o ou amea?a real ao direito de locomo??o. Sob forte oposi??o dos advogados, a proposta n?o foi longe.

Na vers?o aprovada pelo Senado e remetida ? C?mara, as sugest?es foram rejeitadas, mantendo-se o texto do c?digo atual, de 1941, que permite uma abertura bem maior ?s possibilidades de impetra??o. No CPP em vigor, por exemplo, autoriza-se a impetra??o em caso de processos penais manifestamente nulos. Pelo projeto original de reforma, o habeas corpus seria cab?vel apenas se houvesse decreta??o de pris?o nesses processos.

A Comiss?o de Constitui??o, Justi?a e Cidadania (CCJ) do Senado havia acatado a sugest?o de mudan?a, para evitar a possibilidade de habeas corpus contra a??es penais que, embora anul?veis por outras vias recursais, n?o envolvessem a pris?o do r?u. A altera??o foi rejeitada no plen?rio.

Igual destino tiveram outras propostas destinadas a vincular o habeas corpus a situa??es concretas de pris?o ou amea?a de pris?o. As ideias do anteprojeto foram encampadas pelo relator da reforma na CCJ, o ent?o senador Renato Casagrande (PSB), hoje governador do Esp?rito Santo. Por?m, seu parecer acabou desfigurado nesse ponto pelo plen?rio do Senado, que retomou as disposi??es do c?digo em vigor.

Outro exemplo: a comiss?o de juristas havia proposto que o habeas corpus fosse concedido "quando extinta a punibilidade do crime objeto da investiga??o ou do processo em que se determinou a pris?o", mas o plen?rio optou por manter a reda??o atual, que autoriza a concess?o da ordem para qualquer caso em que tenha havido extin??o da punibilidade, independentemente de existir pris?o.

Uso racional

"Se, num primeiro instante, parece atender aos interesses da cidadania, essa abrang?ncia de possibilidades do habeas corpus termina, por outro lado, a n?o concretizar esse atendimento pelo fato de que os quantitativos de habeas corpus impedem a Justi?a de ser procedida de forma mais efetiva, notadamente nos tribunais superiores", avalia o ministro Og Fernandes. Segundo ele, com o texto original do anteprojeto do CPP, "ter?amos um uso mais racional do habeas corpus, unicamente nas hip?teses em que houvesse restri??o concretizada ou amea?a ao direito de locomo??o".

"Hoje, o que se tem ? uma absoluta substitui??o de quase todos os recursos estabelecidos no CPP pelo habeas corpus", afirma o ministro. Como exemplo, cita o recurso contra decis?o do juiz criminal que aceita a den?ncia contra o r?u: "O CPP estabelece os requisitos para oferecimento da den?ncia. Se aqueles requisitos n?o s?o atendidos, h? um recurso espec?fico para isso. S? que o habeas corpus, como alternativa a esse recurso, ? muito mais r?pido."

Para o ministro Gilson Dipp, a op??o pela rapidez "pode desqualificar a presta??o jurisdicional, que poder? ser mais r?pida, mas n?o necessariamente melhor". Em sua opini?o, "desde que a poss?vel demora parece ser ?nsita ao contradit?rio, ? justi?a e ? qualidade das decis?es, a rapidez n?o ? credencial bastante para o habeas corpus".

Jorge Mussi assinala que o habeas corpus ? "uma garantia individual do cidad?o, cuja supress?o ? invi?vel por estar inscrita sob o manto de uma cl?usula p?trea." No entanto, segundo ele, "a utiliza??o indevida do habeas corpus n?o pode passar despercebida pela sociedade".

"A an?lise dos casos realmente urgentes, nos quais o direito de locomo??o do cidad?o ? direta e contemporaneamente amea?ado ou restringido por ato ilegal de autoridade p?blica, certamente ? prejudicada pelas in?meras impetra??es nas quais o constrangimento ou amea?a ao mesmo direito ambulat?rio ? apenas remota. Pensando desta forma" - conclui o presidente da Quinta Turma -, "seria salutar limitar a utiliza??o do habeas corpus apenas ? primeira hip?tese".



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OAB sugere Palocci remoção no final do descarregamento em todas património Ministro Ian

> braço lia - o Presidente da associação Bar Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, defended-(30) ontem a expulsão imediata de Antonio Palocci de conferências de den assunto todos os seu nio património são limpos e esclareceu.

"A expulsão de pedir algo que iria soar muito bem na sociedade". algo que deixaria o governo Dilma muito mais tranqüilo, "disse Cavalcante. Ele também criticou a demora na m explica os factos. "Naturalmente, que ele respinga através a credibilidade do governo."

Cavalcante criticou o fato de que a Controladoria Geral da União (CGU) n aberto estudar processos em den do património do nio que ministro-chefe da equipe aumentou 20 vezes nos últimos quatro anos. Um decreto presidencial de 2005 prevê que a autoridade competente deve abertos de aprendizagem gravações de conferência, não o enriquecimento dos cios cia ou ind ele cita, incluindo o património evolu incompatível com recursos e o acesso público ao agente p.

O Presidente do ATO acredita-se que s controladorias r aplicações com funcionar rios mais flexíveis e rios aos Ministros e estado secreto Júnior. "Com isso, esses controladorias mostram que t m uma autonomia parcial e limitada". Ele argumentou que o próprio governo deve levar o show de atitude que um dos seus principais ministros têm conduta irrepreensível e que é um certo tipo de escudo levanta suspeitas.

"Quando o Governo protege o Ministro e diz que n irá considerar, claro, que todos os brasileiros n s achamos que lá é algo decomposto em it.". Cavalcante defende a abertura de um parlamentar Comitê (IPC) se aplica a sagração como método alternativo para apurar os factos. "N. o eu vida (d) que o TPI seria algo que poderia ser usada,", acrescentou.



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Justiça: Aprovou a lei cria mais de seis varas de trabalho no Ceará

Diário oficial nesta segunda-feira (30), reimpressão hoje, 31/05, traz boas notícias para a população. Foi publicada a sanção do Presidente da República, Dilma Rousseff, da lei n. º 12,411 habitantes de 27/05/2011, que cria mais de seis varas do trabalho. Com a medida, o Estado terá 32 clubes funcionam: 18 na capital e 14 dentro de casa e da região metropolitana de Fortaleza.

A lei autoriza a criação de quatro varas em Fortaleza, Maracanaú e outro no Canindé. 12 Posts do juiz do trabalho também serão criados. Ao abrigo da lei, são mantidos fora de áreas de competência dos clubes com sede em Fortaleza e Maracanaú. O tribunal pleno regional do Ceará (TRT/CE) definem a competência da vara Canindé, e também quando as novas varas estão instaladas.

Instalação : já em curso em uma partida da sede do Fórum Autran Nunes para receber quatro novos clubes na capital TRT/CE. Irá também secretário no projeto curto para a extensão e qualidades do edifício que alberga actualmente o stick de Maracanaú para receber a nova unidade jurídica.

Leitura agir 12,411 habitantes de n. º 05 27, 2011

Lei n. º 12,411 habitantes may 27, 2011.

Adota as disposições relativas à criação de cargos de juiz e varas de mão-de-obra do Tribunal regional de região 7, define as jurisdições e dá mais.

O Presidente da República, eu sei que os decretos do Congresso Nacional e eu sancionar fica a seguinte lei:

S. Tribunal regional 1 são criados na 7ª região 6 (seis) varas de trabalho, assim distribuídos:

I-na cidade de Fortaleza, 4 (quatro) trabalho rod (XV, XVI, XVII e XVIII);

II-na cidade de Maracanaú, 1 (um) ficar trabalhar (2a).

III-na cidade de Canindé, 1 (um) trabalho Cola (1).

Parágrafo único. São mantidas áreas de competência da mão-de-clubes com sede em Fortaleza e Maracanaú, incluindo os organismos estabelecidos por este ato, sujeitos a alteração posterior pelo tribunal pleno, em conformidade com a lei n. º 10,770 21

De novembro de 2003.

S. 2 paus de trabalho criado por este ato deve ser implementado pelo Tribunal regional do Trabalho da 7 região, na medida das necessidades do serviço e a disponibilidade de recursos orçamentais, em conformidade com o disposto no art. 169 da Constituição Federal.

S. Tribunal Regional de 3 de 7 da região, por ato próprio, alterar e estabelecer a competência das varas e transferir a sede de um município para outro, dependendo da necessidade de uma racionalização de responsabilização judicial

Trabalho.

S. 4 São postos de juiz do Tribunal regional do trabalho criado 7 área 12 (doze).

S. 5. as despesas resultantes da aplicação da presente lei devem ser atribuída às dotações orçamentais para o TribunalRegional do trabalho da sétima região.

S. 6 em que a criação de lugares ao abrigo desta lei é sujeita à autorização expressa anexo anual orçamento direito próprio com seu crédito apropriado para seu primeiro compromisso, em s. 1. 169 da Constituição Federal. Parágrafo único. Se a autorização e os respectivos recursos orçamentais são suficientes somente fornecer cargas parciais, o saldo da autorização e dotações de sua remoção devem ser incluídas no anexo da lei das finanças

coincide com o ano fiscal em que eles são criados e provisionados.

S. 7. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Washington, 27 de Maio 2011. 190E independente e 123 da República.

Dilma Rousseff

José Eduardo Cardozo

Miriam Belchior.

Este texto não substitui o publicado no I 30.5.2011 e corrigido no 31.5.2011

Fonte: informações sobre o site da região de TRT-7


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Encomende em flagrante delito por triple assalto uma liminar negado pelo STF

> Rmen Ministro C L cia Antunes Rocha, o Supremo Tribunal Federal (STF), negou liminar em Habeas Corpus (108464 SC) para C.T., prendido em flagrante delito na S São Paulo para um voo suposto triplamente prático com emprego de arma descrito na assistência de pessoas e restrição da liberdade de tima v. Ele pediu para esperar no rito do m no julgamento de liberdade do HC pelo Supremo Tribunal, que foi recusado pelo Ministro.

Para a defesa, seria parafuso as aus Conferência fundou o id PBN tomar a precaução, já que n seria têm demonstrado a presença dos requisitos do artigo 312 do código de processo penal (CPP) para ordens de tomadas as medidas preventivas.

A decisão impugnada seria unicamente com base na gravidade do acusa, generalizando o corr sem ponto ind cios da paternidade para C.T., diz da defesa. Um advogado, n é poss fio para medidas preventivas tomadas reforçado em "Hale do distrito de culpa" ou "a natureza criminosa da infra-estrutura".

Decisão

O Ministro, no entanto, tomado a ur preventiva tem devidamente fundamentados na anterior inst de conferências de conformidade do parágrafo preferências supremas artigo 93, IX, do artigo 312 do código de processo penal e Federal de 1988.

Para remover as reivindicações de ilegalidade manifesta, disse o Ministro, a compreensão contidos na área de trabalho remota ac questionada nenhum confronto com os guias do STF, por que a periculosidade do paciente, verificado pelo peso específico do crime, bem como o modus operandi que foram infracções representam elementos id neos para c tomada salientou preventiva rmen cia lcitando a decisão do Tribunal de Justiça em SC 106991.

Al, concluiu que o Ministro disse advogados es que C.T. apresenta predicados bom n pronto para inviabilizar um tomadas as medidas preventivas. "a teoria do STF firme no sentido de que as condições subjetivas para pacientes, tais como cito, níveis de emprego de l de residência e lia compuseram fam, impedir que separa a medida cautelar".



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MP não concorda em reduzir seu controle sobre a polícia

O controle externo da atividade da polícia é essencial para a garantia plena dos direitos humanos. Esta conclusão tem sido destacada na reunião nacional da melhoria do desempenho do Procurador no controle externo da atividade da polícia, foi realizada em 26 e 27 de Maio, o sistema prisional e controle externo da atividade da polícia.

A carta de Brasília, assinado na reunião, magistrados do Ministério público e advogados absolutamente se opuseram a qualquer forma de supressão ou redução dos direitos de membro do Parlamento para o exercício do controlo externo e avisar: a redução destas prerrogativas implica o enfraquecimento da democrática, estado de direito e os preconceitos da defesa do indivíduo e direitos sociais não estão disponíveis.

De acordo com o documento, no exercício do controle externo, você deve entrar em contato permanente entre os advogados, um cidadão e da sociedade civil. Ele é fundamental, acesso a todas as informações sobre a actividade da polícia, buscando identificar as irregularidades, fraudes e abusos de poder da polícia em uma maior eficiência da polícia.

Os procuradores responsáveis pelo controlo externo devem trabalhar em parceria com a polícia escritórios e agentes selecionados, além de estar ciente das irregularidades cometidas pela polícia.

Para o consultor Mario Bonsaglia, o Presidente do sistema prisional e controle externo sobre a atividade de polícia, tanto o encontro nacional sobre a carta de Brasília, sugerir uma melhoria da sociedade brasileira para resolver os problemas e otimizar as atividades da polícia.

Além da carta, os participantes da reunião discutidas, nos grupos de trabalho, das rotinas, procedimentos e técnicas de investigação nas seguintes áreas: luta contra a corrupção na polícia. controle da polícia militar e polícia; controle externo concentrado. combater a esquadrões da morte, os carros de resistência e execuções sumárias. e a luta contra a tortura.

Aprovadas em plenária, as propostas serão encaminhadas para o grupo o Conselho Nacional da coroa para análise, discussão e adopção de medidas tais como proposição TechNote e o desenvolvimento de propostas para uma recomendação ou resolução a ser considerado pelo plenário do CNMP.

Consultor jurídico


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O escravo é a migração para escapar a

> braço lia-a geografia em parte por escravos para o Brasil está mudando para escape aplica-se o membro de rg, disse o procurador-geral do trabalho, EO vio Lopes. O número de casos de trabalho escravo está a aumentar em lugares onde a prática foi não t, como os Estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranh, e diminui nos Estados onde o problema é recorrente e conhecido como o par.

"O par permaneceu muito tempo no centro do atenções da rampa, mas j l é que se aplica uma boa estrutura". Agora os criminosos é descendente de Estados como Mato Grosso e Tocantins para n de ser pego, "diz Lopes.

O coordenador nacional do escravo exclui o Ministério do trabalho rio público p (TPM), bora D Farias, recorda que, em 2009, o Estado onde foram encontrados trabalhadores em regime de escravid foi Rio de Janeiro, seguido por Pernambuco. "Trabalho escravo n uma maldade, parece que econ. de mico" Apesar de ter grande poder em parte do agr colas fronteiras, ele pode estar em qualquer lugar ", observe o proponente.

EO vio Lopes destaca que a TPM está preocupado com as fases preliminares de obras de infra-estrutura que é s erguido em pa, onde, de acordo com ele, foi grande em parte pelos escravos. "Monitor o importante n s quando começa a trabalho, mas também m quando instala o site, especialmente na preparação de futuros canteiros, desmatamento, no trabalho preliminar."

Para instalar as grandes obras em causa o m do governo, especialmente em busca de seduzir os trabalhadores de outras regiões que eventualmente acreditam na promessa de um trabalho digno. De acordo com agentes secretos de ria o trabalho do Ministério do trabalho e emprego, Vera Albuquerque, um trabalhador de registo comum cidade diversificada de práticas de onde ele vem, tornando difícil impor por rg adequada e manter o m de garantias mínimas.

Uma das maneiras encontradas para combate à intimidação dos trabalhadores a outros requisitos de regi es, pelo empregador, a posse de uma ria Certid Declarat dos transportes. O regula a certid tenha sido definido no decreto, assinado no Ministério do trabalho no final de Abril. O certid deve ser retirada pelo empregador no rg Rio departamento local brasileira regi onde o trabalhador foi recrutado e defendeu o layout das telas, durante a viagem e o local dos serviços.



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Teste de DNA é um desafio que o STF

17 usuário (s) online sobre esta p gina30/5/2011

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> H 30 anos, Diego piegas foi projetada. Antes de nascer, seu m e marchand cia Vera L, lutou para o dico feminino de GDI Fonseca reconhecido ser pai do menino. D cada tentativas de 1980 foram v. Após a concessão da Conferência inst Justi 1 senken favor vel m e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e territórios (TJDFT) rios reformou as decis. Falha de provas, o caso foi arquivada em 1991, uma vez que Vera não tem nenhuma condição para lidar com os custos dos testes de DNA, que, na época, foi novamente e preço mais US $ 2 bilhões.

Cinco anos mais tarde, quando um direito do DF decidiu que o Estado deve pagar para o exame de DNA para aqueles declarar sem rendimento, m e solicitou a reabertura do caso. Demorou 20 anos e, finalmente, o caso deve ser decidido quinta-feira pelo Supremo Tribunal de Justiça (STF).

A tentativa do estudante de direito Diego piegas reconhecida como filho de m dico Goi diferente de um milhares de processo de autoria de estudar os tribunais brasileiros foram encomendados. O recurso por Diego, m, pode ser mais do que o emblema, com a possibilidade de alterar o precedente da Justiça a possibilidade de reabertura do processo que transitaram reais - quando n o h mais possibilidade de recurso.

O julgamento do STF começou a 7 de Abril, mas foi preso por ordem do Ministro Luiz Fux. O centro da discussão gira em torno do conflito entre duas leis constitucionais: o jur considerado avançado e-book e a procura da verdade. Em plen Rio, promotores de Justiça reconheceram que o repercuss o tema geral. O que significa que qualquer serviço de decisão um metro para uma análise do par de casos similares em todo o pa s judicial de rio.

O relator Ministro recurso, Jos Antonio Dias Toffoli foi classificado pela reabertura do caso, indicando que é realizado o exame de DNA. Dez ministros têm sempre o direito de voto. MOR Toffoli afirma no relatório que o direito de uma pessoa saber suas origens se constrói a segurança de dica de sobreposição e princ pizza, esta defesa jurídica do governo da Índia para o caso n é reaberto. Créditos da ria sem janela realiza o teste o resultado nunca pode ser fechado sob o risco de violar a Justiça Federal.


Fonte: Correio Braziliense

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Código civil

Classe 4e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) obtidos Cruz de inconstitucionalidade das secções III e IV da secção 1 790 do Código Civil, aprovada em 2002, que diz respeito à sucessão em regime de União estável. A questão foi levantada pelo Ministro dos negócios estrangeiros Luis Felipe Salomão, relator do companheiro de recurso de uma pessoa falecida contra a propriedade. Com isso, a matéria será apreciada pelo Tribunal especial da STC. De acordo com o Ministro, a norma tem atraído o interesse do debate doutrina e jurisprudenciais. "A inconstitucionalidade de 1 790 da seção de Código Civil tem encontrado eco na jurisprudência dos tribunais do Estado". "Na verdade, para aqueles que estudam a direita família e sucessões, causas, pelo menos, opção para estranheza legislativo efeito seção 1790 para regularizar a Herdade de sobrevivência," disse o companheiro de equipa.

Valor econômico


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O Presidente Dilma Rousseff sai em defesa de Palocci

> planalto de pal CIO decidiu reduzir a distância à base combinada com o Congresso para suavizar os efeitos da den conferências contra o Ministro da Câmara Civil, Ant nio Palocci. O Ministro tomou a almo Caucus de senadores PTS de ontem, o Presidente, Dilma Rousseff, negar den conferências sobre seu patrimônio em evolu per odo que atuou como consultor, entre 2006 e 2010. Palocci fornece alguns ministros de defesa que entregar a República de poliésteres Rep. O pr-se deixou o Presidente para o primeiro tempo p público para defender o ministro.

AP está envolvido na bandeja Pal DPI nobre do sal nia patrocínio em tribunais construídos e jardins de infância, busca de fato Dilma marcando posição sobre o assunto. Disse Palocci, seu primeiro-ministro, "dar todas as rias necessários explica es para controle de rg" e que o tema deve ser politizado por oposi. "Como foi o caso, vel lastim, que teve lugar ontem com a busca para retornar os impostos da empresa WTorre". A fazenda levou cerca de dois anos e determinado Justi pagamento adequado da empresa retorna, "ele diz. Antes de ontem, membros do PSDB lançaram o restaura o imposto de renda, que é encontrado em um tempo recorde, US $ 9,1 milhões es WTorre. Den conferência foi feita pelo congressista Fernando Francischinni (PSDB-PR). Receitas-alega que o retorno foi exigido pelo judicial a decisão da ria.

Esclarecimento
O Presidente reiterou também que o Ministro fornecer necessárias para os rios de clarificação de rg. "A questão de qualquer forma, manipula. Lamento que este caso está sendo politizado. Gostaria de recordar que o Ministro, Palocci dar tudo explicado rg, incluindo a governança pública "departamento brasileiro rio p, disse Dilma".

Dio epis envolvendo imposto sobre a WTorre desencadeou uma guerra entre os tucanos e PTS no Congresso. Os senadores, o Ministro atribuído a oposi do vazamento de informações confidenciais da sua empresa, do projeto. De acordo com o den, o Ministro multiplicado por 20 sua nio de herança entre 2006 e 2010 e será responsável por 20 milhões de dólares no ano passado, como um consultor.

Neste momento, a oposi ainda chamar para recolher as assinaturas necessárias para a abertura de um inquérito contra Palocci do Congresso Nacional. A oposição conseguiu reunir que legendas suportam 100 deputados e 20 senadores para criar um rito da Comissão Parlamentar Mista geral (tag). Do ponto de vista processual, o colegiado formado com as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores.



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SDI - 1 decide: alteração do nome da empresa deve ser nova procura

24 usuário (s) online sobre esta p gina27/5/2011

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Se a alteração do > em nome da empresa, durante o parto, busca de novas chamadas deve ser unida, dando poderes para defender porque ele inclui. Caso contrário, ser configurado irregularidade representa, invalidando o recurso. Foi que a decisão da Comissão posteriormente 1 é especializada em individual Superior Tribunal de Justiça de Diss dios, ontem (26) recurso juiz Roca Brasil Ltda.

Trabalho foi proposto contra Logasa S/r. ocorre e que, durante o, mudou suas razões sociais da Roca Brasil Ltda. a apelar para a classe de terceiros do TST, o sucesso da empresa pela irregularidade de representa. O relator, Ministro Alberto Luiz Bresciani Fontan Pereira, rejeitou o delito de empresa porque a ausência de novas pesquisas para concedido quando social é alterado.

A Roca se envolve com embargos SDI. Apresentou-se de que a mera mudança de raz social n o faz inv ler investigação anterior, com o antigo nome da empresa. O relator no SDI, Ministro Aloysio Corr da Veiga, concordou com os argumentos da Roca. De acordo com ele, a teoria de j. Cup solidificado no sentido de que as alterações nos nomes de raz forças sociais que buscam para legitimar as ações do Ministério que subscreve o apelo, sem conhecimento do recurso.

Ministro Aloysio para justificar seu voto, apresentou dois outros juízes do TST no mesmo sentido: um ministro Vieira de Mello Filho e um outro Ministro Brito Pereira. A decisão foi uma decisão unânime no sentido de fornecer embargos.


Fonte: TST

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As inscrições para o VIII Prêmio Innovare concluir hoje

Advogado experimental Galeria

13/05/2011-Tribunal de Justiça, magistrados, procuradores, defensores públicos e procuradores em todo o Brasil podem inscrever-se até terça-feira, 31 de Maio, no VIII Prêmio Innovare, que terá como tema a justiça e inclusão social e um prêmio especial para o tema da luta contra o crime organizado.

Interessados podem se inscrever, mantendo (www.premioinnovare.com.br) Institute Web site premiação em seis categorias: Tribunal, juiz, advogado, defensor público, advocacia e preço especial. Os vencedores de cada categoria, exceto para o Tribunal de Justiça, devem ser cobertos com US $ 50000, e podem ter suas práticas divulgadas para outras regiões pelo parasita do prêmio, composto por membros da Justiça brasileira. Será também fornecido os senhores em todas as categorias.


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Vontade de magistrados STF discutir reafirmação subvenções

A direção da Associação Brasileira de magistrados com filiadas associações 36 presidentes e presidentes dos 27 tribunais de Justiça dos Estados-Membros cumprir esta terça-feira (31/5), 14 horas, com o Presidente do Ministro do Supremo Tribunal Cezar Peluso. A reunião será realizada na sede do STF e destina-se a discutir temas de interesse para o sistema judicial nacional.

Dentro das questões a ser elevado, note a 7,749/2010 Bill a recomposição dos subsídios dos juízes em todo o país. É também na ordem do dia da reunião 02 SPG, o que economiza tempo de serviço adicionais e a melhoria do controlo jurisdicional.

O ajustamento proposto para corrigir concede 14.79%, as perdas inflacionárias rediscagem além de cinco anos. Além disso, quer AMB que o apoio do Ministro Peluso projeto que salva o serviço adicional (TTY), agendado duração para a nova proposta de emenda constitucional 02/2011, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Fonte: Conjur

Autor: (admin).


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Empresa n. º prova modifica férias e perde períodos de recurso

22 usuário (s) online sobre esta p gina30/5/2011

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A segunda categoria de > superior Tribunal de Justiça confirmou a decisão do Presidente do trabalho do TST encontrado injustificada (out of time) ferramenta adicional arquivada por bases para Rem popular dio-Furp, S o Paulo, no prazo de oito dias de ap fixo na CLT (seção 897, caput) devido às alterações pelo da Tribunal regional de Trabalho 2 Regi (SP), a data comemora o servidor público dia p. O entendimento foi que ele estava mudando a FURP provar quando o interposi do recurso.

A ordem dos TRT2, que negou provimento ao recurso de fundou que a revista foi publicada em 29/10/2009, uma quinta-feira. Sling alegou que, como o feriado do dia p foi transferido a partir de 28/10/2009 a 30/10/2009, o prazo de recurso DPI veio apenas 3/11/2009. O delito foi em 11/10/2009.

Embora um portão do TRT definir pendente vezes 30/10 e determinar a sua casa em 3/11, Furp n não apresentado nenhuma evidência que o acto enviou TRT2. Só no es agravo regimental raz (contra a ordem do Presidente da injustificada consideradas TST outro instrumento) que relatou a mão das portarias.

Agravo regimental relator, Ministro Jos Roberto Freire Pepper, sublinhou que sua parte para provar as alegações documentada em uma maneira oportuna. "Mesmo se a data comemora dias de férias, servidor público p é p e não rir, há que uma mudança correspondente na holiday aplica-se a regra geral que lida com o s de 385 Mule TST", disse ele. De acordo com a mula, parcialmente para provar, interposi de recurso, que existem de festivais locais ou dia til n forense é apropriado justificar prorroga o prazo de recurso.


Fonte: TST

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Candidatos do sábado CCJ junto dos conselhos nacionais de Justiça e Procurador

A Comissão de Constituição, justiça e cidadania (CCJ) é atualmente os destaque quatro painéis para a composição do Conselho Nacional de Justiça (NYCS) e três para o Conselho Nacional da coroa (CNMP) para o período 2011-2013.

Para os NYCs foram Marcelo de Costa Pinto Neves, Bruno Dantas nascimento Tourinho Neto e Silvio Rocha para o CNJ. O CNMP foram nomeados Jeferson Luiz Pereira Coelho, Alessandro Tramujas Al-Assad e Jarbas Soares Junior.

Após o sábado, as indicações devem ser passadas à CCJ e, em seguida, pela assembleia plenária.

Fonte: Agência Senado

Acompanhe-no Twitter:

http://Twitter.com/mpe_ms


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Danos morais

A classe 4 de compensação restaurada do superior Tribunal de Justiça (STJ) por danos morais a um homem esperando 12 anos para a entrega da propriedade. A mesma construção já começou. Os ministros concluíram que, embora a jurisprudência do STJ afirmar que a violação do contrato resulta simple aborrecimento, dependendo a peculiaridade do caso, é possível observar golpe moral. Neste caso, o homem tinha trazido uma acção de anulação do contrato para a compra do compromisso e a promessa de venda com o proprietário da terra no Rio de Janeiro, onde ele deveria ter sido construído estate, combinado com uma compensação para os materiais e danos morais contra Cosmorama Estate e explorações, no campo da propriedade não foi entregue na data acordada. O relator, Ministro Luis Felipe Solomon, note-se que a jurisprudência do Tribunal de Justiça sobre a configuração da moral por quebra de contrato danos se é, portanto, posição intransigente, que a observação de choque moral exige que o pagamento do subsídio depende as especificidades do caso. "Ele é que, se o fato de que o recorrente (o comprador), investir suas poupanças na aquisição do sonho de acesso à propriedade, lá são uma dúzia de anos do livro a negligência do desenvolvedor/fabricantes, tem sido alvo de uma situação que acentua o ciclo de vida natural dos fatos, causando graves e caractere com base em aflição ou ansiedade em seu espritdonc não mera incomodar decorrentes dos menor cláusula contratual habitual perdida".", disse o ministro.

Valor econômico


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Negada liminar ex-prefeita denunciou fraude em concursos públicos p

> Ministra Ellen Gracie aplicada S Mule 691 do Supremo Tribunal Federal (STF) para recusar o pedido de liminar procurou Habeas Corpus (SC) 108468 por ex-prefeita polido Fernand (SP) Ana Maria Matoso Bim e engenheiro Rom Rio Euchario Gouveia Neto, Presidente da fundou a Ararense para o desenvolvimento do ensino superior (FADE). Eles pediram o bloqueio do criminoso em curso contra eles em 1 da criminal da comarca de Vara que munic pizza paulista, para fraude alegada no processo licitat Rio.

S Mule 691 veda concess liminar no HC, quando a mesma medida foi recusada pelo relator do Tribunal de Justiça um ao outro no mesmo processo judicial.

O HC que ainda ser encontradas no STF rito, ex-prefeita e engenheiro pergunta decisão desenhista do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que se recusou a aplicação mesmo SC l foi arquivado. Ministra Ellen Gracie, aplicando S Mule 691, no entanto, observe que a concessão da liminar implicaria excluir o inst, preferindo aguardar que o juiz do STJ rito mat ria m.

Ele ratificou a decisão do Ministro (chamado de juiz) STJ Celso Limongi que, ao recusar a liminar, refutou os argumentos da defesa, que, no caso de atipicidade da conduta, que a Conferência seria desajeitada e den iria faltar causa penal.

O caso

Do Estado do rio de ministério público p de s o Paulo (MP - SP) denuncia a prefeita ex e antiga derretida por fraude, compatível em oferece desconto para contratar o fundado o concurso público p munic Pio, em 2008, apresentando-os no crime previsto no caput artigos 89 (dispensa de licitação cabe-ilegal) e 92, caput (concess lance vantagem ilícita)todas as dois ofertas (lei 8666/93), a convite de pessoas (artigo 69 da CP do código penal).

Alegando aus por justa causa por atipicidade da alegada infracção, a defesa dos relatórios que compensa o contrato assinado pelo prefeito com a n BRANDA que Ent resultado financeiros nus ou zo suficiente para o município, desde baseado n-los os fins lucrativos, foi o t só exigível para a taxa de inscrição dos candidatos e não os desembolsos da prefeitura.

Portanto, os dois iria sofrer dificuldades ilegal, assim ao mesmo tempo enquanto se aguarda o curso preliminar do código penal no julgamento do habeas.

Para oferecer suporte a atipicidade da infracção, a teoria da CITES de defesa STJ no sentido de que "a ausência de zo suficiente para er Rio-bem jur dico primeiro e mais importante guardiã pelo artigo 89 da lei de licitações es-, o h n falando típico".



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Discutir os líderes de acordo com os votos dos membros

Líderes do partido se reúnem hoje quinze horas para discutir um acordo para votar esta semana. É a ordem do dia 11 legisladores, sete com vitórias de curso. Tabela 4. 5% correção do imposto (IRPF) e eventual inclusão na medida provisória de 527/11 regime diferenciado de assinaturas (RDC) para a Copa do mundo e os Jogos Olímpicos são os destaques da agenda da reunião plenária.

Para correção de GB, estabeleicida por MP 528/11, a oposição para negociar um aumento para recuperar pelo menos inflação no ano passado, que foi 5,91 com o índice de preços ao consumo (pica) e ampla 6. 46% pelo índice nacional de consumo de preços (INPC).

Trabalho de corte

A inclusão da RDC em 527/11 MP, criação de uma Secretaria de Aviação Civil está enfrentando a resistência da oposição. Na semana passada, para tornar a votação, o governo retirou a incluir normas para as obras da Copa no MP 521/10.

A reunião será realizada no gabinete da Presidência.

Proposta completa: MPV-527/2011.

MPV-528/2011.

Autor: Agência Conselho


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STJ empossa tr s novos Ministros no pr próximo dia 13

> cheio do Superior Tribunal de Justiça (STJ) empossa, pr dia após 13 de Junho, segunda-feira, Ant nio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Boas Cu vontade e Sebasti o Alves dos Reis J Senior Ministro da corte. O novo Ministros v ocupam lugares vagos com as aposentadorias dos Ministros Ant nio p dua Ribeiro, Nilson naves e Humberto Gomes de Barros, respectivamente.

Advogados tem sido aprovados o sábado na Comissão de Justiça e cidadania, o Senado, talvez 10 (CCJ). A aprovação da legislação de Rio de Plen House que é produzida no mesmo dia e nomeada pelo Presidente da Rep, Dilma Rousseff, IDI foi publicada em 20 de Maio Di rio oficial Uni.

O nia patrocínio senha s h, na reunião solene do completo, STJ. Com a inauguração de novos membros, o Tribunal passar com 29 ministros e juízes chamados s tr.

Conhecer novos Ministros

Paulista Ant nio Carlos Ferreira, 54, bacharel em direito pela Faculdade Metropolitana (formou-se em 1981). Ingressou na carreira como advogado de mica Federal Econ, h 25 anos, em que estabelece que o público através de concurso p. foi diretor jur dico caixa e Presidente do Conselho da faculdade de direito da Universidade.

Ricardo Villas B Cu vai, 48 anos, bacharel em direito pela Universidade de s o Paulo e mestre em tributo direito Rio pela Faculdade de direito de Harvard. também m médico tributo Rio ambiental pela Universidade de Johann Wolfgang Goethe, Alemanha. Atuou como advogado para o estado de São Paulo e o tesouro nacional e para aconselhar o Conselho de administração da mica de defesa econômica (Cade). De 2002 a 2004, ele foi Professor do negócio do IBMEC Educacional s.a., S o Paulo.

Sebasti o J Júnior Alves dos Reis, 46 anos de idade, mineiro, ll.b Universidade de braço e especialista em público pelo p direito PUC / MG. tem servido como advogado de citrus El Central no norte do Brasil s / A (empresa) e a Companhia Nacional de seu mental e foi dicionário de jur consultor do Ministério da integração nacional. M era também responsável para o assessor jurídico da Empresa Brasileira de pointe comunica es (Radiobr s-1998-2003) e coordenador geral do Secretariado da Presidência do representante social (1998-1999).



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Kit contra a homofobia s adoptada com o aval do planalto

> na tempestade de cr política anti-homof para pr bec material próximo semestre para 6000 escolas PR p onde casos verificados de preconceito, Fernando Haddad, Ministro da Educa, veio a público explicar. Tendo decidido Rousseff pelo Presidente para suspender a produção e distribuição de equipamentos, anunciou que o governo decidiu criar uma Comissão especial da Secretaria da Presidência do representante (COMSEC). O corpo é responsável por dar a última palavra sobre questões relacionadas com o comportamento. Atualmente, em ECM, a Comissão publicar tudo para ser publicado ou. Haddad, disse que todos os v Brasil sem vídeos do programa de homofobia pode ser "total" refeita, sem custos adicionais. Por m, um dos coordenadores do projeto, Maria Helena Franco, os ecos da ONG se comunica e sexualidade, lembra esse poder exigir mais recursos.

Haddad negou que religiosa bancadas do Congresso usado o caso como um activo na prática com o planalto, apesar da ameaça, feita pelo público líderes religiosos p l obstruindo a ordem do dia do Congresso e criarem inquéritos para investigar os atos do governo. "O presidente decidiu que o material de Dilma n foi concebido para promover o que ele quer: homofobia em combate, estupro, humilha escola na e para a música de viola da gamba em f," ele disse.

Apesar do veto da distribuição do material, Dilma afirmou que o governo continua a defender educa e pr da luta contra a homof bicas práticas, mas que no rio Ministério fará "es op sexual propaganda." "Tem visto um pedagogos em televisão, adoptada pelo s COV (imprensa), e eu concordo (.). Em qualquer caso, nós pode interferir com a privacidade das pessoas. Pode agora, governo, sim, fazendo um educa deve respeitar as diferenças do Rio. Você não pode exercer nenhum práticas de PR violentas contra aqueles que é diferente do que você ", argumentou o Presidente".

Na avaliação de Franco Maria Helena, o governo vetar equipamento pela imprensa o exercício do direito religioso e a contagem de apresentada. Ela argumenta que o kit j tinha sido aprovado em várias agências inst Ministério da educação (MEC) e que não h sexo cenas vídeos v. Dilma receberam o kit, de acordo com Haddad, a bancada religiosa e pr MEC propriamente dito. Maria Helena view Franco, no entanto, que o Presidente viu um trecho "de l de tendencioso" exibido na TV gerido pela Bíblia Lycos. Portanto, crítico do Presidente. "lamentar que o presidente tomou esta decisão com base em uma parte do v vídeo fora de contexto, com um material que produz h tr s anos e que muito mais complexo," diz o produtor.

A confusão.
Ministro da Educa, bombardeada pela direita religiosa, afirmou que a discussão sobre o assunto é t mais técnica e tornou-se na prática. "Desta forma, as dificuldades h para a organização do sujeito racional." Eu tenho que ver um material para um público totalmente spec p fico, trabalhadores do sexo, um dos membros que disse que iria distribuir o MEC para crianças de área para seis anos. "Neste contexto, onde as pessoas têm deixado de lado a racionalidade e pôr em prática no pior sentido do termo, o primeiro lugar, muito fácil de fazer um dif avalia técnica t," disse Haddad.

No Rio do cen, suporta a decisão do Presidente Lula de suspender a produção e distribuição de equipamentos e considera v lendo cria, no âmbito da Secom, uma Comissão para dar a última palavra sobre o assunto. Ele tem também m acredita que o material, tais como EST, alcan para o objectivo da luta contra a homofobia, mesmo que foi aprovado em algumas conferências no MEC inst.



Vídeos de ECM outros financiar v

Aproximadamente 500 professores de m principal e fundamental, pelo menos, seis princípios munic menor j foi formaram o projeto desenvolvido pelo coração humanos e cidadania GLBT direitos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e financiado pelo Ministério da educação (MEC).

Dinheiro Party foram investidos no ensino de materiais, tais como vídeos do v como o quarto suspenso pelo Presidente Lula. "O equipamento que foi absolutamente no veto é que fazemos, sempre com a supervisão de especialistas," disse Marco Aur lio Prado, coordenador da cleo. "O estudo da matéria e treinar profissionais no domínio dos direitos do homem e a luta contra a homofobia j h algum tempo pelas universidades, para o conhecimento do ECM.".

V produzido pela UFMG vídeos show professores e os alunos é Postado no site do projeto. Um deles, jogado para celebrar um casamento gay. No outro, um debate sobre crianças de sexualidade heterossexual de casais homossexuais. Nós vídeo v suspendeu nesta semana, o Tratado hist rias homossexuais nas escolas. Em um, dois jovens raparigas são a ap tem fotos dos dois lançamentos na internet. Em outro, um jovem travesti revela identidade e pede para ser chamado de Bianca.



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Ministro mantém a fixação dos edifícios residenciais como hipoteca (STF notícias)

O Ministro do pedido de recusa do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes do empresário do que o que u.s. foi suspenso um Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ - RS), que, no caso de uma ação de execução, ordenou a apreensão da propriedade onde ele vive com sua família. O.S. pay tem mais duplicatas de mercado para a venda de combustível para a empresa que ele é executado. Adoptar o anexo, o Tribunal de Estado considerou que a propriedade foi dado em hipoteca acordo assinado entre as partes.

Precaução ação (CA) 2879, o advogado do empresário manteve que a decisão seria ter esquecido a impenhorabilidade do edifício onde seu cliente reside com sua família, que caracterizaria uma afronta ao artigo 1, parágrafo III e artigo 6 da Constituição Federal de 1988. Com esse argumento, apelando para a concessão de uma liminar para evitar danos irreparáveis, desde a venda do imóvel está programado para ocorrer em leilão programado para 15 e 29 de Junho.

Em sua decisão, o ministro mostrou que o anexo é determinado para que a propriedade foi dado nos assuntos da hipoteca. Como resultado, Gilmar Mendes lembrou desse artigo 3, parágrafo v da lei 8,009/90, a impenhorabilidade de boa família em caso de encerramento na propriedade oferecidos como garantia por um casal ou uma entidade familiar.

"Assim, a hipoteca em questão foi efectuada em conformidade com normas legais,", disse o Ministro, observando que o Tribunal já mencionou a constitucionalidade da lei 8,009/90.

AC 2879


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Suspensão do juízo lei se aplica com efeitos retroactivos a mais branda para pequenos crimes tr fico


Pedido de suspensão, Ministro Luiz Fux em Plen Rio Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento do recurso extraordinário (RE) 596152, que lida com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou a causa especial com efeitos retroactivos aplicável diminui a pena contida no quadro por 4 da seção 33 do ato 11,343/2006 (direito de novas drogas), um pequeno comerciante condenado sob FEP de 6,368/1976 (antiga lei) direito.

A solicitação foi feita na votação do recurso pelo departamento brasileiro rio p público federal (MPF) contra as decisões do STJ, foi vinculado por tr s tr s votes. Na reunião de hoje, o Ministro Ayres Britto disse voto-vista, em demitir o recurso.

Em Junho de 2009, o Supremo Tribunal tem reconhecido repercuss a pesquisa constitucional geral gerado por mat ria em discussão.

Es alegadas

Na apelação, reivindicações MPF que combina a nova lei sobre drogas com o antigo seria edi do terceiro ato e, portanto, insultar princ pio da separa os poderes e legalidade. O gráfico por 4 da secção 33 da lei n. º 11,343/2006 permite que a pena é reduzida por dois nos casos em que a pessoa condenada prim Rio têm bom sem fundo, nenhuma atividade criminosa centrar-se-s ou integrar um sexto organiza o criminoso.

Em sua decisão, o Tribunal aplicou a nova lei reduziu a frase, com base no princípio constitucional de que permite que a retroactividade do pio da lei penal mais ben é u r (artigo 5, parágrafo XL, é o FC Federal).

Hoje, aprovar esse entendimento em seu voto-vista, Ministro Ayres Britto observou que o problema no caso dos dois atos juntamente com um terceiro partido, alegou o MPF, mas puro aplica-se a principal pizza constitucional inserida no artigo 5, parágrafo XL, AVL e CF: "direito penal, exceto não retroagir em benefício do u r".

Isso ocorre porque as novas drogas em que acto inovou emitem redu valor especial, que o direito anterior foi a implementação. Portanto, ele combina as duas leis, mas simplesmente aplica uma norma constitucional.

Tie

Com a votação hoje tomada pelo Ministro Ayres Britto, descartando o recurso do MPF, it foi atual divergente afiliado, prévio formado pelo Presidente do Tribunal de Justiça, o Ministro Cezar Peluso e Ministro Jos Antonio Dias Toffoli.

Em Dezembro passado, quando começou o julgamento do RE, deu-lhe seu relator, o Ministro Ricardo Lewandowski e o Ministro Joaquim Barbosa e rmen c l cia Antunes Rocha. Permitindo que o recurso, o relator n não ser possível incentivar condenados, "pino dispositivos de ar de leis" para aplicar o princípio da retroactividade da ben piedoso lei mais torna-se, sob pena do poder judicial Rio criar um terceiro ato. "Eu entendo que poss de arame para combinar as melhores partes de normas diferentes para atender a ben para criar um terceiro ato, que viola os princípios da legalidade e o princípio da separação de poderes,", observou.

Mesmo até o Ministro Ricardo Lewandowski, o júri pode "transcender sua intérprete de int do papel e, com base em argumentos simplesmente doutrin rios, leis de falha para cortar as palavras, frases, cláusulas e artigos sob o pretexto de facilitar os acusados".

Para acompanhar o voto do relator, Ministro rmen c l cia advertiu o risco, para permitir que a causa especial diminui a pena para os crimes de tr, eu praticado na lei n. º 6,368/76 vig, alcançar, na prática, é que o delito de drogas fico tr será responsável para um período de um ano o recluso de san s semelhante para menos crimes potenciais ofensivos.

* Repercuss o General um filtro seção 543-B do código de processo civil (CPC) que permite que o Tribunal Supremo juiz apenas tópicos tendo um poder social nunca, econ mica, tica ou jur dica para a sociedade brasileira como um todo. Assim, quando existem vários recursos com o mesmo tema, justiça e o Governo Federal cursos regionais devem esperar, a decisão do Supremo Tribunal e, quando determinado quest, recursos extraordinários appli-, impedindo rios em milhares de STF de processos de transferência


Polícia: Supremo Tribunal Federal

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No Brasil, persistem infidelidade Partid ria

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Protegido pela Lei n? 9.610, de 19/02/1998 - Lei de Direitos AutoraisAs forma??es partid?rias e a hist?ria dos Partidos Pol?ticos Brasileiros, deformaram, deturparam e n?o criaram tradi??es na mente do eleitor brasileiro, levando-o at? hoje e usar a seguinte express?o: ?partido pol?tico n?o me interessa, eu voto na pessoa, no candidato?. Ora, o processo hist?rico, as autoridades e os pol?ticos brasileiros, n?o desenvolveram na mem?ria do eleitor, ideologias, cultura pol?tica e costumes para demonstrar que ? a pol?tica que pode modificar o pa?s. No Brasil, a direita e a esquerda praticamente acabaram, seguindo a queda do muro de Berlim e o final da URSS ? Uni?o das Rep?blicas Socialistas Sovi?ticas. As ideologias que j? eram fracas, tornaram-se inexistentes. As v?rias forma??es partid?rias brasileiras, pioraram a situa??o, ora era uma forma??o unipartid?ria, ora bipartid?ria e ora pluripartid?ria e vem desde o Imp?rio. No momento vivemos um pluripartidarismo em que a grande maioria das siglas s?o fracas, desorganizadas e seus dirigentes n?o disp?em de recursos para as elei??es.

Decis?o recente do STF de nada adiantar?

A decis?o do Supremo Tribunal Federal que afirma que o mandato ? do partido, de nada adiantar?, pois n?o h? lei federal ou artigo na Constitui??o Federal que determine a perda do mandato. Em seu Artigo 17 a Constitui??o no par?grafo 1? estabelece: ?? assegurado aos partidos pol?ticos autonomia para definir sua estrutura interna, organiza??o e funcionamento, devendo seus estatutos estabelecer normas de fidelidade e disciplina partid?ria?. Logo, n?o h? Lei federal para determinar que deva existir fidelidade partid?ria no Brasil.

Com o fim das ideologias socialista marxista (notem que comunismo n?o existe), restaram apenas Cuba, China, Coreia do Norte e Vietn?, que ?agonizam? e um ?tal de Chaves? que prop?e um tipo de socialismo ultrapassado e que chega tarde, pois quer propor algo novo, quando todos os demais pa?ses abandonaram as velhas teses. Assim, vemos candidatos que no passado defenderam a direita, o regime militar ou estiveram ligados aos mais ?duros? regimes ditatoriais ?pularem? para siglas denominadas de esquerda. Candidato malufista, abandona o barco e penetra em siglas socialistas; outro que pertencia a Arena ou PP, filia-se a Partido Comunista; oportunistas de toda ordem desejando salvar o mandato, correm para c? e para l?, antevendo as suas possibilidades. O que est? em jogo ? o seguinte: ?H? candidatos que necessitaram ganhar dinheiro para se reeleger, visando a imunidade pol?tica?. ?Enquanto outros candidatos precisam se reeleger para ganhar dinheiro?. Como ganhar dinheiro? Atrav?s dos neg?cios, negociatas, tr?fico de influ?ncia e outros neg?cios dos governos ou de empres?rios que precisam dos governos para implantar uma empresa ou inovar um grande neg?cio.

A falta de cultura pol?tico partid?ria no Brasil, enfraquece as agremia??es partid?rias e a democracia, pois os partidos, todos, sem exce??o, escreveram maravilhas em seus estatutos e programas. Na teoria todos t?m ideologias, mas na hora das elei??es, do sufr?gio, h? desespero, pois todos os candidatos querem saber se o partido atingir? o quociente eleitoral ou coeficiente ou se aquela legenda ter? o n?mero de votos necess?rios para eleger um, dois, tr?s ou mais candidatos, se s?o fortes, fracos e quais as suas chances de eleger-se ou reeleger-se. Da?, o ?troca-troca? de partido a cada elei??o. Aqueles que elegem pela oposi??o, ficam quase sempre ?enlouquecidos? para mudar para uma sigla que apoia o governo. Mas, se mudar para o Partido do governo ser? muito criticado, ent?o muda para uma sigla que fez alian?a com o governo, ser? mais discreto e o envergonhar? menos.

H? candidatos que est?o agradecidos pelo termino das ideologias. As ideologias ainda existentes s?o as seguintes: ?socialista-marxista, socialismo democr?tico, trabalhista, liberal-conservadores, religiosos (cat?licos, evang?licos, mu?ulmanos, etc.) e defensores do meio ambiente (partidos verdes, ecol?gicos, ambientalistas). Mas, no Brasil, ainda se fala: Partido n?o interessa o que vale ? o candidato, eu voto na pessoa.

Congresso Nacional, Partidos Pol?ticos e o dom?nio das Elites

Ent?o, quem acaba por dominar os Partidos Pol?ticos s?o as elites, pois h? fragiliza??o partid?ria e a personaliza??o do voto, ajudadas pela legisla??o partid?ria, cujas leis s?o feitas pelas elites do Congresso Nacional. Para melhorar o sistema partid?rio, ? necess?rio adotar medidas que pro?bam a coliga??o nas elei??es proporcionais, adotar um sistema de voto distrital e outras medidas como a liberaliza??o do voto. Fortalecer o sistema proporcional de listas abertas por um outro que proporcione uma vida partid?ria mais adequada, conduzindo ao fortalecimento e a coes?o partid?rias. A valoriza??o do candidato em detrimento do partido tem propiciado uma situa??o que facilita a migra??o partid?ria, muitas vezes com finalidade meramente eleitoral ou pessoal. Em face da aus?ncia de compromisso com os programas partid?rios.

Quem quiser sair do Partido, saia com o que ? seu n?o com o que ? dos outros.

Os detentores de mandato eletivos, podem sair dos Partidos Pol?ticos pelos quais foram eleitos, mas deveriam deixar o mandato, que deveria pertencer ao partido e n?o ao candidato. Da?, quem quiser sair do partido saia com o que ? seu e n?o com o que ? dos outros, ou seja, saia do partido, mas deixe os votos e o mandato. O Supremo ao dizer que o mandato pertence ao Partido, n?o fez as ressalvas necess?rias, como por exemplo. Em um Partido ou Coliga??o Partid?ria, digamos que o quociente eleitoral seja de dez mil votos. Caso um candidato sozinho tenha obtido dez mil votos, o mandato ? dele e n?o do partido. Mas, digamos que obteve cinco mil votos e o quociente seja dez mil votos. ? obvio que para atingir os dez mil, necessitou da somat?ria de votos dos colegas do Partido ou da Coliga??o. Nesse caso, ent?o, o mandato ? do Partido e n?o do candidato. Outro exemplo ? o do candidato de uma corpora??o. Um partido pol?tico convida um candidato de uma corpora??o forte do seu Estado, representativo daquela corpora??o, com a certeza de que os votos daquela corpora??o v?o ser dados ?quele candidato, que por sua vez, v?o ser somados ? legenda do partido; esse convite que o presidente do partido faz ?quele candidato, ? um convite para que aquele candidato entre no partido e traga os votos que s?o dele e n?o do partido, porque s?o da corpora??o. Da?, a quest?o para debate. Vota-se em pessoa e n?o no partido. Ora, a quem o candidato eleito nessas circunst?ncias deve lealdade? Com o partido que lhe deu a legenda ou com os eleitores que o elegeram? Ao que tudo indica, os votos dos candidatos de corpora??o t?m um leg?timo compromisso eleitoral com as suas corpora??es e n?o com o partido que lhe deu a legenda, j? que a escolha foi feita pelo partido daquele personagem era uma escolha instrumental, ou seja, sabiam que estavam escolhendo aquele candidato para que trouxesse os votos ao partido, para que este se fortalecesse. O mesmo se passa com os candidatos de aparelho, ou de sindicatos, que s?o leais a sua individualidade. O mesmo se passa com os religiosos e com as regi?es. O candidato regional ? leal exclusivamente a sua regi?o.

Max Weber em brilhante t?pico discorre sobre o tema: ? Esse novo estado de coisas ? filho da democracia, do sufr?gio universal, da necessidade de recrutar e organizar as massas, evolu??o dos partidos no sentido de uma unifica??o cada vez severa nos diversos escal?es.?

A Fragilidade da Vida Partid?ria Brasileira

Com base no relat?rio n?mero 1, de 1998 da Comiss?o Tempor?ria Interna destinada a estudar a reforma partid?ria do Senado Federal, depreende-se alguns coment?rios e alternativas sobre a vida partid?ria nacional. Nos debates e depoimentos realizados, diagnosticou-se que o principal problema ? a fragilidade da vida partid?ria brasileira. A nossa legisla??o tem conduzido, sempre, ao enfraquecimento dos partidos pol?ticos e ao refor?o da atua??o individual. Isso pode ser verificado a partir do nosso sistema eleitoral, proporcional com listas abertas, que conforme asseverou um Ministro na ?poca, ?al?m do Brasil, s? ? praticado na Finl?ndia. Tal sistema incentiva a disputa no seio dos partidos, dificultando, sobremaneira, a coes?o partid?ria?.

?O atual sistema, conforme exp?s a Comiss?o do Senado Federal, ?conduz os partidos a procurarem candidatos entre personalidades e entre representantes de categorias e grupos sociais, que acabam se tornando, por isto mesmo, independentes dos pr?prios partidos?.

A excessiva personaliza??o do voto, conduziu ? multiplica??o dos partidos, mais uma vez, ajudada pela legisla??o brasileira, que n?o estabelece restri??es ao funcionamento de partidos sem express?o pol?tica nacional, nem incentiva a perman?ncia e o crescimento partid?rios. Ressalte-se, entretanto, que este quadro sofreu, j?, alguma altera??o com a aprova??o da nova Lei dos Partidos Pol?ticos, de n?mero 9.096, de 19 de setembro de 1.995, cujos efeitos puderam ser sentidos a partir das elei??es do ano 2.000. Entretanto, nos ?ltimos sete anos, a situa??o piorou.

O que fazer em um pa?s que passou por dezoito Golpes de Estado ocorridos, durante a sua vida republicana, os quais quase sempre, destru?ram os partidos pol?ticos. Fortalecer os Partidos Pol?ticos como pressuposto indispens?vel da irreversibilidade do Estado de Direito, ? tarefa de todos os segmentos pol?ticos da na??o, pois o Estado Brasileiro, principalmente, o setor p?blico, vive algumas impot?ncias, decorrentes em grande parte do fato de que o aparato pol?tico-partid?rio, dificilmente conseguir? viabilizar organiza??o de maiorias e express?o da maioria organizada e uma gest?o da coisa p?blica condizente com as necessidades do pa?s. O Congresso Nacional conseguiu descumprir, na pr?tica, uma regra essencial do funcionamento democr?tico: que ? a de montar um sistema absolutamente livre de elei??es. E o que as elei??es desejam, sen?o organizar maiorias? No entanto, qualquer per?odo p?s-eleitoral neste Pa?s ? um per?odo em que a fragilidade das institui??es permanentes, especialmente os partidos, se encarrega de fazer com que a maioria organizada na elei??o tenha dura??o de um, dois ou tr?s meses. ? um espet?culo curioso deste pa?s. Em qualquer pa?s do mundo, o grande produto decorrente da elei??o ? a defini??o de uma maioria em rela??o ? popula??o. No Brasil, as elei??es t?m funcionado como a gera??o de alguns gerentes, com alguns programas poucos espec?ficos, em torno dos quais n?o se constitui nenhuma maioria. ?, por isso, esse exerc?cio penoso que se registra em todo o pa?s, de os governos, n?o importa a que partido perten?am, tentarem a cada momento de reconstruir maiorias, o que parece um entrave importante ? vida pol?tica brasileira. O que os partidos fazem, ? exatamente isso, ou seja, eles examinam a compatibilidade dos seus candidatos com a realidade eleitoral do seu Estado. Verificam se est?o representadas as categorias profissionais na lista dos candidatos de legenda; se est?o representados os candidatos de aparelho, ou seja, os melhores apresentadores de r?dio e televis?o, os artistas com densidade eleitoral, os pastores evang?licos; se tamb?m as regi?es e as micro - regi?es do Estado t?m candidatos locais que possam produzir os votos. Por exemplo: todos os partidos gostariam de ter em seus quadros, o Cantor Daniel, ou Leonardo, Silvio Santos, Chit?ozinho e Xoror?, o Padre Marcelo Rossi e outros. ? o caso do Deputado Federal Clodovil que por ser muito conhecido, pessoa de televis?o, obteve uma expressiva vota??o. Considerando que o partido sobrevive de votos, todos correm para obter personalidades em suas legendas, devido as suas fragilidades partid?rias.

Acresce-se a esse fato, o nome dos candidatos do partido, ou seja, os l?deres do partido entram na listagem. H?, ent?o, quatro tipos de candidatos: de categorias, aparelhos, regi?es e lideran?as partid?rias.

As lideran?as partid?rias, por sua vez, fazem a op??o das tr?s primeiras para assegurar a legenda e para assegurar a sua elei??o, porque depende desses personagens a produ??o dos votos suficientes para ter o maior ou menor n?mero de candidatos. Como os eleitos do partido s?o os mais votados do partido, a disputa eleitoral ? dentro do partido e n?o fora dele. A experi?ncia que se v? ? de que, no caso espec?fico de candidaturas, o inimigo eleitoral n?o ? o candidato do outro partido, mas o candidato do mesmo partido, porque ? com ele que se disputam os votos, j? que precisa ter mais votos que o outro colega.

O sistema eleitoral brasileiro, leva ? p?ssimos h?bitos eleitorais. Qual a consist?ncia da fidelidade partid?ria, tendo em vista que essas pr?ticas eleitorais decorrem de um sistema eleitoral que induz a isso? A valoriza??o do candidato em detrimento do partido tem propiciado uma situa??o que facilita a migra??o partid?ria, muitas vezes com finalidade meramente eleitoral ou pessoal, em face da aus?ncia de compromisso com os programas partid?rios. Assim, a fidelidade partid?ria ? uma necessidade absoluta. O mandato deve pertencer ao partido, tendo em vista at? a exist?ncia da proporcionalidade na elei??o e o afastamento deve gerar, por via de consequ?ncia, a perda do mandato. A fidelidade n?o se faz apenas nisso, faz-se inclusive nas mat?rias que o partido considere fundamentais. Portanto, quem entra num partido deveria conhecer as regras existentes no estatuto e a ideologia ou programa.

Mas, acalmem-se aqueles que mudaram de Partido recentemente, n?o perder?o os seus mandatos, pois n?o h? Lei Federal ou Artigo na Constitui??o Federal da Rep?blica que determine que quem deixou o Partido perder? o mandato. A n?o ser que o Congresso Nacional adote medidas para tal fim. O TSE ? Tribunal Superior Eleitoral est? procedendo a aplica??o de resolu??o levando parlamentares a perda do mandato, mas at? quando? O Congresso Nacional poder? adotar medidas ou aprovar uma nova lei e pronto, quem mudar de partido n?o perder? o mandato.

Na verdade, o mandato n?o ? do Partido ou do Candidato eleito, ? do eleitor que o elegeu. O que fazer? Instalar no Brasil o Recall, ou seja, um mecanismo legal em que o povo deu o mandato, caber? ao povo tirar ou cancelar o mandato por ele outorgado. Mas, o Recall n?o existe no Brasil. Ali?s, pensar em Recall ? uma utopia.?



Texto confeccionado por
(1) Olavo D?C?mara

Atua??es e qualifica??es
(1) Advogado militante de Empresas e Instituições Financeiras. É Professor Universitário de Direito Constitucional, tendo lecionado em inúmeras Faculdades de Direito em São Paulo e no interior do Estado de São Paulo. Formação Acadêmica: Direito, História, Pedagogia e Estudos Sociais. Especialista em Direito Constitucional e Didática do Ensino Superior pela Universidade Mackenzie de São Paulo. É Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Cursou o Mestrado em Ciências Sociais pela PUC/SP e está inscrito no Programa de Doutorado pela UMSA Buenos Aires. Argentina.



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Professor n requer trabalho diário ter reconhecido o emprego link v


O recurso revisado pelo recurso de classe de Juiz de Fora, que estabelece a educação alegou que se destinava a convencer os juízes que o autor da denúncia, ap foram abandonada, em 2006, quando foi aprovado em público de p da concorrência promovida pelo Estado de Minas Gerais, dá apenas espor médicos, e, por conseguinte, o v reconhecido por senken das relações de trabalho. No entanto, o pr próprio Presidente admitiu que, desde a isenção para fevereiro de 2010, o trabalhador serviços no estabelecimento, pagos com e sexta-feira, s h h, que, na opinião do grupo, indica claramente que ele continuou a empregat cia.

O autor da denúncia afirmou que ela foi contratada em Janeiro de 2000 e despedimento sem justa causa, em Janeiro de 2006. No entanto, continuou a exercer seu prazer em ensinar, no mar, quando foi dissolvida mais uma vez. Alegado não negou a isenção dos relatórios ap, no entanto, garantida que isso raramente ocorreu. Mas, eu especificado a Maria Raquel Ferraz Zagari Valentine chamado za ju, a solução do caso foi evidenciada pelo Presidente.

O confiss do poder em uma pessoa real direita indisponível sem uma sombra de uma vida, você quer provas, trazendo a classificação da verdade real, deixando-o apenas a tarefa de dicionário de jur enquadramento dos factos, o relator salientou, notando que declara o Presidente ter reforçado o argumento do trabalhador. Mesmo a referência para servir as associações descont capazes de afastar-se o emprego de s frog como professores pago por hora de palestra e trabalho dia, não sendo obrigados, por conseguinte, quando presenças di rio em uma instituição de ensino. Al também, continuidade, que os serviços do di ria para o empregador, sem exigência de emprego relacionamento pr v. O juiz observou que a maioria dos professores a trabalhar no pa s s tr, quatro escolas, sendo incapaz de se compara estou diariamente para cada um deles.

Por essas razões, a gangue mantido senken que reconheceu este nico de contrato existe desde admiss de professor em Janeiro de 2000, para o mar. Com a decisão, o Professor recebe todos os direitos decorrentes da relação de trabalho que abrange o odo por dada em 2006 a 2010.

(0001143 - 52 2010. 5 03. RO 0038)
Polícia: Trabalho de tribunal regional-MG


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Um produtor de aves negado pela anarquia e maus tratamentos


Mara 21 C C sempre negada uma surra pelo nível de departamento p público brasileiro rio contra a cola de av produtor acusado de maus-tratos a animais. Na avaliação dos juízes, todos usados está de acordo com normas ambientais e legisla competente, assim h n o prova a alegação de abuso.

O promovido pela MP buscou a condenar o proprietário Rio avi para impedi-lo de apresentar galinhas sistema cria baterias ou gaiolas ou qualquer outra legendas impe CIO do seu comportamento natural, bem como para escutas de conduta e as alterações em ada. O juiz do distrito de Pelotas, Paul Ivan Alves Medeiros, a demitiu o ao.

Na apelação, o MP disse que camadas estão vivendo no avarento de condições, mantido vivo apenas para a produção de ovos. Apresentados que explora a criaturas desumano sencientes n imprescind vel de qualquer forma, exceto aumento da renda dos produtores.

O relator, juiz Genaro Jos Baroni Borges observou que inicialmente o design humano de ntrica antropoc fez ou faz o centro do universo, referência então m e os valores absolutos de chance em gravitem todos os outros seres humanos. Ele enfatizou que para teles Arist, ultrapassada pelo Santo Tomás de Aquino, o homem é o v de um ápice mide pir, mineral natural, para ser usado em plantas, plantas servem como animais que, por sua vez e em colaboração com outros seres, o homem. Ele lembrou que algumas vezes a c o parafuso monista apenas dar espaço para a proteção do ecossistema e, neste caso, para o reconhecimento da dignidade dos animais, com exagero, no entanto.

Nesse caso, ele disse, mostrou que o criador é agiu ilegalmente ou incorretamente. Sublinhou que a produção de uma das actividades mais grande importância para a economia, j, que é um dos elementos apresentados no balan comercial brasileiro.

Ele observou que o produtor de av de cola devidamente aprovado pelo Ministério da agricultura brasileira, Pecu m ria e todas as entregas e usos e as direcções indicam pela EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria). Também segue m direciona o BRDA (banco de desenvolvimento regional no extremo sul) sobre a disposição para fazer festa econ mico capoeira e colocação de matrizes e regionaliza sobre a ria de capoeira brasileiro sanit. Mais uma vez, sua atividade é consistente com as orientações do protocolo sobre o bem-estar das aves de capoeira camadas brasileiro.

Sobre m todos usado, note-se que o produtor executa o confinamento das aves, mas não biquem permite que outros morte s pelo simple prazer. Confinamento, um notável, é necessário, dado os elevados índices de acções.

Encontrado não é prova de que a atividade é incompatível com as normas ambientais. Para negar o negado provimento ao recurso da coroa rio brasileiro p assinalou que a intervenção de mica econ judicial Rio em casos excepcionais, justifica-se apenas em casos onde atua lutten voca prática ilegal ou abusivo.

A decisão do dia 18/5. Com o voto do relator a juízes Arminio Jos Abreu Lima da Rosa e Marco Aur lio Heinz.

Chama o vel c n 70039307459

Polícia: O Tribunal de Justiça-RS


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Menino, algemado no trabalho, sem o poder judiciário sofre danos


Câmara de 4 C P de direito público do Tribunal de Justiça por unanimidade reformada senken distrito de Tauber e condenou o estado de Santa Catarina para pagar indeniza danos morais de R $10 mil, Adinan Lopes Camargo. Grau 1, rejeitou o pedido.

De acordo com o procedimento escrito, em 3 de Junho de 2003, dois policiais civis levou m mobiliário empresa onde Adinan trabalhou e sem um mandado judicial, levou o algemado a uma delegacia de polícia na cia. O autor disse que não tinham agentes autoriza o Tribunal, al m o n nenhum crime flagrante. Sublinhou, m, que sofreram moral de concussão porque foi preso em seu local de trabalho, também pela Comissão Opera, rios civis da cia.

Em sua defesa, o Estado disse que os oficiais de polícia civis agiu no exercício da sua profiss jurídica do COI. Insatisfeito com a decisão 1 inst, Adinan apelou ao TJ. Apresentados que os oficiais tinham m conduta, porque ele foi algemado e removido da empresa que opera sem flagr de Estado que justificam o PRI ou autoriza o Tribunal de tal medida.

Tomar h considera, como afirmou, que o menino j n PRI teve lugar em flagrante, e no tempo, a polícia foi destituída de competente autoriza raz judicial porque n poderia ser julgado apenas chance, mesmo porque, independentemente do comportamento de tima v e outro circunst experiências e peculiaridades que implicava estudou crime n Adinan foi um simple suspectequi foi publicada mais tarde como nenhum den conferência foi formulada contra ela pessoa, disse o relator do recurso, d.j. Colla de Rodrigo.

(Chama vel b. c. 2007.039862 - 1).

Polícia: O Tribunal de Justiça-SC


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Acusado de roubar amante por 30 vezes ter de pagar para servir a Comunidade


C 16 penal Câmara do Tribunal de Justiça de s o Paulo mantida ontem (24) senken este ria irregular, fazendo mais do que conta condenada função de trinta desenhos de sua amante.

De acordo com den, Luana Rodrigues Alves foi em envolvido em san es gráficos para 155 artigo 4, ponto II, c.c. artigo 71 do código penal porque, até Julho de 2009, tem mais de trinta retiradas da ponta m conta Clarice Akemi Urushima Sato, proprietário da consult Rio onde trabalhava. Saques alcan aram a importância de 13. 5 km r $.

Foi confirmado por j. Benedito Roberto Garcia Pozzer, capital da Vara criminal 7, sob os motivos que o suficiente evidência na culpa do acusado, que admitiu a subtração de dinheiro da conta corrente principal, incluindo a ag de pio munic Tabo Sierra, onde ele reside, a preponderar afirmou tima Clarice vquem nunca registrado para saques ou determinado a Luana para fazer a retirada de dinheiro.

Com base neste argumento, Alves foi condenado um ano e oito meses de reclusão no plano inicial aberto, substituição da frase para servir a Comunidade pelo mesmo por Odo de repreensão, al m pagamento para 26 dias-multa. O magistrado permitiu r roll em liberdade, para n a necessidade para tomadas como precaução.

Com a vitória, ele condena recorreu, mas o pedido foi rejeitado por j. Newton Neves, relator do recurso.

A decisão, tomada por unanimidade, também tinha envolvido juízes Toledo de Almeida e Souza Nucci.

Chamar 0011045-02. 2010 8. 26. 0050
Polícia: O Tribunal de Justiça-SP


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S um milagre pode resolver o Lentid do NVI

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Protegido pela Lei n? 9.610, de 19/02/1998 - Lei de Direitos Autorais(...) hoje de cada 100 pessoas que ganham causas na Justi?a do Trabalho, apenas 31 recebemo cr?dito. Ou seja, a Justi?a manda pagar e, na maioria dos casos, as empresas n?o cumprem...

A Comiss?o de Constitui??o, Justi?a e Cidadania (CCJ) do Senado Federal aprovou na quarta-feira (18) o relat?rio favor?vel, ao Projeto de Lei da C?mara n? 26/2011, de autoria do Tribunal Superior do Trabalho, confirmando a cria??o de 76 cargos em comiss?o e 1275 fun??es comissionadas no Tribunal Regional do Trabalho da 2? Regi?o (SP). Enquanto n?mero de encalhe de a??es vai aumentando sinuosamente, os integrantes da especializada produzem verdadeiros embustes, tendo como substancia, exatamente seu maior mal, - a morosidade. Como se fosse um neg?cio, a JT vai sendo explorada e usada da pior forma que uma empresa privada poderia ser administrada, o sinal dessa anomalia cong?nita ? a contrata??o de mais serventu?rios, cria??o de cargos e gratifica??es, que est?o sendo pagos com o dinheiro p?blico. Da mesma forma que um neg?cio rent?vel e promissor, havendo demanda, cresce a contrata??o de m?o-de-obra, mas a mercadoria adquirida pelo consumidor precisa ser entregue, e isso infelizmente a Justi?a do Trabalho n?o consegue operar, conforme comprovam os n?meros divulgados pelo CNJ no m?s de mar?o, onde 48% de suas a??es est?o sem solu??o.

Para os integrantes da especializada todos os caminhos levam a este principicio de loteamento e concess?o de gratifica??es e cria??o de cargos. Na avalia??o do presidente da Associa??o dos Magistrados do Trabalho da 12? Regi?o (Amatra12), juiz Irno Resener, (...) os resultados verificados na Semana Nacional da Concilia??o poderiam ser ainda melhores se houvesse mais ju?zes e mais varas. O dirigente classista, justifica: ?Nos ?ltimos anos, a compet?ncia da Justi?a do Trabalho foi ampliada, com atribui??o para julgamento de a??es anteriormente apreciadas pela Justi?a Comum, como as que envolvem indeniza??es por acidentes do trabalho e doen?as ocupacionais, e execu??o das contribui??es previdenci?rias incidentes sobre cr?ditos apurados em a??es trabalhistas?. Ainda assim admite que a Justi?a do Trabalho restringia-se a quest?es decorrentes do descumprimento da legisla??o que regula as rela??es entre empregado e empregador. A justificativa do juiz demonstra a vis?o m?ope da verdadeira situa??o que corr?i a estrutura da JT.

Concordo que, ?No caso da Justi?a do Trabalho, todos os processos passam necessariamente pela sala de audi?ncias, ocasi?o em que sempre ? estimulada a concilia??o?, no entanto o problema ? enfrentado por ele, (...) propondoa instala??o de novas varas e cria??o de mais cargos de magistrados em primeira e segunda inst?ncia, avalia, a tend?ncia natural ser? o crescimento do ?ndice da solu??o de conflitos e a garantia da razo?vel dura??o do processo. O problema ? que em 2006 (um ano ap?s o CNJ entrar em funcionamento) o or?amento da Justi?a do Trabalho foi de R$ 7,3 bilh?es, cerca de R$ 1,3 bilh?o a mais em compara??o ao ano anterior, enquanto o gasto s? com o Tribunal Superior do Trabalho foi de R$ 422 milh?es. A folha de pagamento pesou mais no or?amento da Justi?a do Trabalho. Em 2006, 93,65% dos gastos foram destinadas ao pagamento dos funcion?rios. No ano anterior, o n?mero foi de 90,50%, mas nos anos seguintes a 2006, at? 2009 o percentual voltou ao patamar de 93%. Decididamente estamos ? espera de um milagre, eis que esses n?meros se multiplicam velozmente, a ?ltima estat?stica que est? sendo elaborada pelo CNJ, ? desastrosa.

Decididamente ? preciso uma mudan?a de mentalidade do operador do Direito. O juiz tem de compenetrar-se de que seu trabalho n?o ? o exerc?cio de uma fun??o meramente burocr?tica, mas de uma importante e insubstitu?vel atividade social necess?ria ao equil?brio e media??o dos valores em lit?gio, n?o material, mas preponderante para a manuten??o das rela??es trabalho/desenvolvimento. Muito mais importante do que a formalidade do processo ? a solu??o do problema, como reclama a sociedade moderna, que, na ?poca da globaliza??o, n?o pode conviver com conflitos demorados e com discuss?es formais e in?teis. Este model?o d?bil que a JT demonstra para a sociedade est? ao n?vel de pratica do dumping social, eis que atinge toda sociedade, diretamente o trabalhador envolvido e com reflexo al?m de sua fronteira. O juiz moderno precisa ter consci?ncia de que o pr?prio tempo ? um fator econ?mico da sociedade em desenvolvimento e que o atraso de uma controv?rsia traz um grande preju?zo a todos: ao Estado, porque tem de financiar esta imensa burocracia do Judici?rio; ?s partes, porque n?o t?m resposta a seus problemas; e a sociedade, que acaba descrente das institui??es.

A reforma trabalhista est? relegada ao esquecimento

A reforma do Judici?rio desafia o tempo, permanece engessada, est? onde estava h? quatro anos, n?o avan?ou. Sequer recuou, uma heresia, o segmento mais importante do planeta, o trabalho relegado ao esquecimento, justamente onde isso n?o poderia estar ocorrendo, entre o Senado e a C?mara, no seio do legislativo brasileiro. Est?o amarradas numa densa lista com emendas constitucionais, propostas legislativas e id?ias, o esbo?o de uma pol?tica caracterizada pela abstin?ncia, ao maior problema que o pa?s atravessa, o de solucionar, dentro desta mesma reforma a quest?o da informalidade. O deputado federal C?ndido Vacarezza (PT-SP), ? o relator da reforma, mas tamb?m ? o l?der do governo na C?mara, n?o tem tempo f?sico parta se dedicar ? reforma trabalhista, deveria ter o bom senso abrir m?o de tal defer?ncia, em beneficio da causa. Caso isso n?o venha ocorrer, das duas uma: ou fica comprometido com a pol?tica externa comandada pelo FMI e o Bird, que visa a flexibiliza??o, ou convenhamos, n?o quer (a titulo n?o sabemos) a manuten??o dos dispositivos insertos na CLT e no artigo 7? da C.F.

Enquanto a reforma n?o sai, uma s?rie de reivindica??es dos magistrados trabalhistas junto ao Governo e o Congresso v?o se consumando, cargos e mais cargos s?o chancelados, gratifica??es s?o concedidas e agora, pasmem! uma forte resist?ncia ao ?bvio, ao do cumprimento do hor?rio de funcionamento dos tribunais, das 9h ?s 18h, (oito horas semanais) conforme determina??o do Conselho Nacional de Justi?a (CNJ), com edi??o da Resolu??o 130/2011 daquela Corte. Neste sentido a Associa??o dos Magistrados Brasileiros (AMB) ajuizou a??o direta de inconstitucionalidade (ADI n? 4.598) no Supremo Tribunal Federal (STF), sustentando que o CNJ praticou inconstitucionalidade formal e material, porque disp?s sobre mat?ria de lei da iniciativa privativa do Poder Executivo, e de regimento dos tribunais, criando com isso, obriga??o financeira de forma impr?pria e violando o Pacto Federativo. A Resolu??o n? 130, que alterou a de n? 88, determinou que o "expediente dos ?rg?os jurisdicionais para atendimento ao p?blico de segunda a sexta-feira das 9h ?s 18h, no m?nimo". Al?m disso, previu tamb?m que "no caso de insufici?ncia de recursos humanos ou de necessidade de respeito a costumes locais, deve ser adotada a jornada de oito horas di?rias, em dois turnos, com intervalo para o almo?o".

Em recente manifesta??o sobre as quest?es que envolvem o judici?rio brasileiro, o ministro e presidente do TST, Orestes Dalazen defendeu uma proposta que vai certificar as empresas que estiverem com nome negativado na Justi?a do Trabalho (uma esp?cie de Serasa trabalhista, mas que s? vale para empresas). Segundo o ministro, hoje de cada 100 pessoas que ganham causas na Justi?a do Trabalho, apenas 31 recebem o cr?dito. Ou seja, a Justi?a manda pagar e, na maioria dos casos, as empresas n?o cumprem. Esses processos ficam em fase de execu??o - ? espera de quita??o do d?bito, com isso a taxa de congestionamento da execu??o trabalhista brasileira atinge o preocupante patamar de 69%. Isso ocorre porque a Justi?a do Trabalho n?o disp?e de mecanismos adequados de coer??o e de est?mulo para que o devedor pague uma d?vida judicial irrevers?vel, argumentou, ? mister lembrar que a injun??o de ju?zes despreparada intelectualmente, emocionalmente e xen?foba, tamb?m contribuiu para essa situa??o. A Justi?a do Trabalho tem um estoque de mais de 2,5 milh?es de processos em fase de execu??o, o que significa que existem pelo menos 2,5 milh?es de pessoas que ganharam causas trabalhistas, mas simplesmente n?o receberam os valores que lhes s?o devidos, ? o fim da linha, um fiasco que deveria envergonhar seus integrantes.



Texto confeccionado por
(1) Roberto Monteiro Pinho

Atua??es e qualifica??es
(1) Bacharel em direito, consultor jurídico na área trabalhista, e titular da Coluna Justiça do Trabalho do Jornal Tribuna da Imprensa (RJ).



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