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Sr. Pius insignific potência n aplica-se ao roubo de tentativa de 22 artigos no supermercado

≫ as restaurações do Superior Tribunal de Justiça (STJ) condena imposta uma mulher indiciada por tentativa de roubo no supermercado no Sergipe. Ela foi condenada a um valor de um ano aberto e duas medidas restritivas, mas foi absolvida de inst segunda que conferência com base no princípio da insignific pio. Os sexto classe Ministros entendido que seria adequado adoptar este princípio, para o mesmo valor das mercadorias em questão.

De acordo com o procedimento, a mulher tentou roubar bronzeamento unidades leo oito, seis bloqueador solar e dois curtas-metragens de sun creme, uma camisa, um portfólio que contém $9, um telefone celular, um curso e um saco mulheres supermercado g. Barbosa, jardins de Shopping. A infracção foi vista pela segurança que monitora o simples interno c do circuito e duas mulheres detidas rios de função em flagrante delito, enquanto ela tentou fugir através de um lado dela. Ele foi transmitido para a segurança do supermercado para ser interrogado quando confirmada.

O Tribunal de Justiça de Sergipe tinha absolvido os arguidos que levar em consideração o guardião de dico jur bem expressivo. A característica especial do Ministério de estado Rio s interp público p, no STJ, alegando que conduta criminosa indiciada foi relevante e insignific potência n poderia ser reconhecido porque "n. o inofensividade h fala em uma conduta que isenta 22 pontos de uma rede de supermercados".

O relator do recurso, juiz atribuído Harald Rodrigues, destacou a teoria do Supremo Tribunal Federal (STF), que institui que o pio princ pode ser aplicada quando m h nima ofensiva da conduta do agente, al m fazer não causou nenhuma periculosidade social, reduzid free grau de comportamento de reprovabilidade e inexpressividade para apontar jur.

Harald Rodrigues disse o Pio princ s deve ser aplicada excepcionalmente e precisa verificar cuidadosamente os rios crit, em cada caso "para evitar o vulgariza a prática de crimes". Ele também afirmou que o reconhecimento de tais suposições requerem uma revisão, os valores de razo vel para criar os tipos de estere ou adiantamento fixo que justificar o reconhecimento da insignific.

"" Falou em m: ofensiva de conduta revelando o comportamento de periculosidade social do vel de razo demandado, e, se o delito foi consumido, o supermercado seria zo suficientemente importante, "disse o relator. Em decisão unânime das Nações Unidas, os Ministros da sexta classe n reconhecido princ pio da insignific em restaurado o senken ria condenat.



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