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Campanha contra a privatização ganha parte dos senadores e inverte MP 520

MP Dilma e Lula que cria a empresa para gerenciar hospitais gera hits-boca não é condenado, é cancelado e cai, uma vitória comemorada pelo movimento contra a privatização

O movimento contra a privatização ganhou a primeira batalha na luta contra a aprovação da medida provisória MP 520/2010 assinado por Lula e defendida por Dilma que cria uma empresa para gerenciar os hospitais públicos. O projeto é indicado pelos servidores como um piloto de um novo modelo de privatização de serviços públicos.

Os Chefes de governo no Senado fracassaram em sua tentativa de votá-lo antes da meia-noite de quarta-feira, 1 de Junho, quando a MP completou seis meses sem ser aprovada e, por força da legislação, deixando automaticamente têm validade. A criação de uma economia mista Ebserh (serviços hospitalares de Empresa Brasileira), coroa Corporation é considerado pelos sindicatos e a frente nacional contra a privatização da saúde como um ataque ao sistema único de saúde.

A segunda história do sociólogo e funcionário da Universidade Federal do Paraná Bernardo Seixas Pilotto, que assistiram à reunião no Senado, que era tudo para votar o projeto, mas a parte da resistência dos senadores, alguns ocorre a base do governo, líderes adiados a votação que acabou por não fazer.

MP 521/10 também finalmente caiu pela mesma razão. Inicialmente, a medida tem vindo a aumentar o montante do subsídio pago aos residentes, que seriam seu positivo lateral e menos controverso, mas o Governo incluiu no it, "contrabando", um dispositivo que permite para reduzir os requisitos de controle no âmbito de contratos de trabalho relacionado para a Copa do mundo e os Jogos Olímpicos.

Mas a 520 pm centralizado discussão e votação empurrada até o final da noite. Senador Cristovam Buarque (PDT - DF) fez um discurso contra a proposta como ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB). Roberto Requião (PMDB-PR) e Pedro RES (PDT/MT) também são relatados contra a proposta e os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL/PA) e o Marinor Brito (PSOL/PA), que defendeu os exclusivos sistema e saúde hospitais universitários, os principais alvos de imediato do MP, que vieram para o Senado com a designação de publicidade (POPs) 14/2011. Parlamentares do PSDB e DEM foi também críticas do projeto, embora com um viés diferente: rejeitou a criação de uma empresa pública.

Presidido pelo senador Marta Suplicy (PT - SP) estendido a noite até 23, ela tentou colocar a questão a uma votação. Anteriormente, a minoria tivesse conseguido forçando a contagem de quorum, quando os senadores de uma boca-lo e PSDB. Vários senadores assinaram a tomar a palavra. Marta mas ignorada, jatos de lenha na confusão. Os acusados de senadores de oposição de reprimir o e tentar aprovar a MP. "Havia um enorme clamor pelos senadores, demasiado grande e olhar no que eu vi de cédula confusa e com o Cree," relatórios de Bernardo.

Uma situação aparentemente incontrolável, a liderança do governo solicitou um intervalo de cinco minutos para tentar um acordo com a oposição. Com 15 minutos para a meia-noite. Havia mais tempo para o governo se rearticular. Os relógios veio novamente sem o MP foi votado. Final da sessão. Com esta medida, que tinha força de lei, ele não consegue afirmar, forçando o governo a partir do zero, se você quiser insistir sobre a proposta. "Nossa vitória é um primeiro contra este ataque sobre o SUS" celebra o servidor.

Pelo filho Hélcio Duarte

Lutar contra a notícia Fenajufe

Quinta-feira, 2 de Junho de 2011


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