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Projeto do código florestal pode agravar o aquecimento global

Quatro dos cientistas brasileiros que fazem parte do Grupo Intergovernamental de especialistas sobre a evolução do clima (IPCC), as Nações Unidas, advertiu a possível deterioração do clima com a entrada em vigor da versão atual do código florestal aprovado pela Câmara Federal.

De acordo com eles, aumentou a pressão sobre áreas de floresta e minar os compromissos internacionais assinados em 2009 pelo Brasil na Conferência de Copenhague, recusar-se a 38,9% as emissões com efeito de estufa (GEE) e a redução de 80% até 2020, o desmatamento na Amazônia.

Cientistas, que estão relacionados à coordenação de graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ) programas, falou do processo em um seminário sobre as conclusões de um relatório do IPCC sobre as energias renováveis, realizada em 26 / 05.

Para o cientista Suzana Nha internacionais posições assumidas pelo país serão prejudicadas se o Senado não Alterar o texto do código aprovado pelo Conselho ou pelo Presidente da República, Dilma Rousseff, apresenta sem vetos. "O impacto do código é muito grande, como o Brasil tem a maior parte do compromisso de redução das emissões conectadas para reduzir o desmatamento". Qualquer ação que iria enfraquecer esta batalha terá impacto sobre a realização dos objectivos dos brasileiros, "ele disse.

O cientista advertiu que haverá clima imediata no Brasil e América do Sul com aumentos das florestas tropicais para dar lugar à agricultura e pecuária, que aconteceu no Cerrado e na Amazônia. "Com desmatamento, aumentou a liberação de carbono, na atmosfera que afectam a microclima, influenciando a precipitação e erosão, causando danos directamente para a população".

Roberto Schaeffer, Professor de planejamento Coppe, cientista de energia, disse que a entrada em vigor da floresta do código, tal como adoptada pelos deputados, poderia minar o investimento no país é sobre os biocombustíveis, principalmente da cana como fontes de energia limpa. "Biocombustíveis de hoje são considerados como uma alternativa para lidar com a mudança climática". Quando o Brasil quebrar as regras e perdoa desmatadores, isso gera desconfiança sobre a maneira que o biocombustível é produzido no país e a questão de saber se ele pode reduzir as emissões [Gee] que sempre falou, "diz ele.

Geógrafo Marcos Freitas, que também é parte do IPCC, considera que o debate sobre o código deve concentrar-se mais sobre como fazer melhor uso dos solos, principalmente na recuperação de áreas degradadas. "O Brasil tem mil 700 quilómetros quadrados de terra foi desmarcada na Amazônia, e pelo menos dois terços é degradada." O código centra-se na Terra já iria ganhar, porque ele iria impedir que se desmatasse o resto. A área de floresta em pé é preocupação. Porque a tendência da Amazônia, é a expansão da agricultura com baixa rentabilidade, "ele diz.

Para ele, haverá impactos sobre o clima da região e o país, há um aumento da devastação de florestas resultantes do novo código. "Isto é preocupante, porque a maior história de emissões [Gee] do Brasil, em todo o mundo, tem sido o uso do solo na Amazônia, que representa cerca de 80% das nossas emissões.". Em recentes conferências [mudança climática], nós fomos bem na foto, apresentando cenários favoráveis para reduzir o desmatamento na região. Agora, teme-se que todo o mundo os níveis superiores a 10 quilômetros quadrados por ano "."

A possibilidade de um retorno para furar o ambiente se confirmou a decisão da Comissão sobre o código, também foi salientada pelo engenheiro Segen Estefen, especialista dos impactos sobre os oceanos. "Foi decepcionante o comportamento do Congresso, uma anistia para aqueles quem desmatou.". E ele da impunidade. Membros um sinal terrível sobre a gravidade da preservação do meio ambiente. Preponderou visão daqueles que têm interesse no desmatamento. É muito ruim para a imagem do Brasil ", disse ele.

O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli, enviou uma carta ao Presidente Lula, sugerindo que ela Veta parte do código, se não houver mudanças positivas no Senado. Secretário Executivo do clima brasileiro Fórum, Pinguelli advertiu a dificuldade do país para cumprir metas internacionais, há um freio para a destruição do ambiente.

"O problema é o aumento do desmatamento em alguns Estados, isso é um mau sinal. Com a aprovação do código, recomendamos que esta situação. Seria possível negociar, beneficiando pequenos agricultores. "Mas o que aconteceu é muito ruim," disse o Pinguelli, que mantém a esperança de que o Senado discutir mais em profundidade e reforçar o que foi aprovado na câmara. Informações para a Agência Brasil.


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